quinta-feira, 18 de abril de 2013

Amar não basta!

O amor entre o casal não é garantia de um relacionamento feliz


Brigas, desentendimentos, falta de diálogo, frustração, insatisfação sexual, incompatibilidade de gênio, diferenças de opiniões, ciúmes, egoísmo. Esses são apenas alguns dos problemas que acontecem dentro de um casamento.
Existe uma infinidade deles.
Isso significa que o amor acabou? Não.
Como então explicar o divórcio entre duas pessoas que se amam?
Como entender o fato de duas pessoas se amarem, mas não serem felizes no casamento, a ponto de chegarem à conclusão de que a única saída é o divórcio?
A dureza de coração é uma das respostas. Mas não a única.
Todo casal no início do casamento passa por um período de adaptação. Mas, o que dizer daqueles que estão juntos há anos e que, supostamente, deveriam estar adaptados um ao outro?
Eles também enfrentam dificuldades na vida a dois.
Isso acontece porque eles não aprenderam a lidar com as diferenças; não respeitam a individualidade de cada um; e por reagirem da maneira errada a determinadas situações, acabam provocando problemas ainda maiores, que acarretam no distanciamento entre o casal.
O que não faltam são exemplos.
Assim era o casamento de Simone Ribeiro.
Mesmo casada há 9 anos ela tinha vários problemas no relacionamento. Sofria principalmente com a falta de diálogo.
Mas não era só isso. Simone agia por impulso e era grosseira com o marido. Falava com ele com rispidez, faltava-lhe com o respeito na frente das pessoas. "Falava demais, queria atenção só para mim, era uma chata", confessa ela. 
Sua postura trouxe uma enorme frustração para o marido, que por vezes confessou não aguentar mais as atitudes da esposa, mas a amava, por isso não a deixava.
Simone por sua vez via a decepção estampada no semblante do esposo e reconhecia que precisava mudar. Ela precisava descobrir a raiz do problema para então cortá-la.
Foi quando os dois uniram-se no objetivo de blindar o casamento e descobriram que o que faltava entre eles era entendimento. "Foi isso que aprendemos e começamos a praticar. Eu convivia com um homem sem conhecê-lo."
Como aconteceu essa descoberta?
Simone revela que a mudança no seu casamento aconteceu após adquirirem o Kit do curso "Casamento Blindado" e começarem a por em prática o que era ensinado nas aulas.
Só então passou a conhecer o marido de fato.
Ela conta que foi como em um ritual. Quando o curso chegou, eles sentavam em frente à televisão e ficavam atentos, como se estivessem na aula presencial. "Assistimos um a um. Descobri que o homem ao meu lado é mais do que preparado para mim. Somos feitos um para o outro."
Ele, por sua vez, também passou a entendê-la e a respeitá-la.
"Nossa vida íntima mudou completamente. Hoje, quando entramos no quarto não existe mais a famosa frase 'estou com dor de cabeça'. Tudo mudou", comemora Simone.

Para mais informações sobre o curso, visite o site: www.casamentoblindado.com.

terça-feira, 16 de abril de 2013

mulheres e suas inseguranças

      O fato de tantas mulheres sofrerem desse problema é a prova de que isso vai muito além do fator psicológico, pois sua raiz é espiritual.


Se uma mulher for insegura, ela:

Não irá gostar de si mesma.
Desconfiará de suas habilidades.
Estará convencida de que será rejeitada pelos outros.
Estará convencida de que nunca irá encontrar um bom marido.
Acreditará que o homem que a tomou como esposa, se arrependeu dessa decisão.
Não assumirá novas responsabilidades ou tarefas por pura questão de medo.
Terá bloqueio mental e emocional para aprender coisas novas (informática, línguas, dirigir etc).
Não será capaz de ver que os outros necessitam de seus cuidados e atenção.
Será extremamente tímida e terá medo de falar com pessoas que ela ainda não conhece ou
Gostará de falar muito e alto para esconder o medo e a rejeição.
Irá se vestir de uma determinada maneira que venha esconder o corpo que não gosta ou
Irá se vestir com roupas provocantes numa tentativa desesperada de chamar a atenção.
Vai tentar agradar a todos para que gostem dela.
Vai falar mal dos outros para que se sinta melhor a respeito de si mesma.
Vai passar muito tempo imaginando o que os outros podem estar dizendo a seu respeito.
Vai agir como se tudo que ela imagina fosse real e assim vai sair por aí machucando as pessoas.
Não terá motivação para cuidar de sua casa ou de seu corpo.
Fará com que sua família sofra porque se sente mal consigo mesma.
Estará constantemente à procura de um subterfúgio para fazê-la feliz: comida, romances, filmes, roupas novas, navegar na internet, sonhar acordada, dormir, conversar, envolver-se com muitos homens, usar drogas, embriagar-se etc.

Se a insegurança dessa mulher não for controlada, irá ferir não somente a ela mesma, mas prejudicar a todos ao seu redor. Ela será a criação perfeita e bela de Deus que se transformou em um instrumento destrutivo e confuso nas mãos do diabo.

O diabo tem muitos desses monstros espalhados sobre a terra hoje, até mesmo dentro de nossas próprias igrejas.

Agora pense em como a mulher de Deus, com a confiança de que Ele nos criou deve ser, olhe para todas as situações acima e tente revertê-as, para que assim possa refletir a imagem de uma verdadeira mulher de Deus. 

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Minha Biografia

EM BREVE.

O que fazer numa situação de desemprego?


Deixamos aqui alguns conselhos para que ultrapasse com sucesso este período.


Evite o isolamento

Evite o máximo possível isolar-se de outras pessoas na fase do desemprego. Pelo contrário, deverá procurar apoio nas pessoas que o rodeiam. Poderá também tentar entrar em contato com pessoas que estejam na mesma situação, mas sempre com o extremo cuidado de não se deixar contagiar pelo negativismo.

Faça projetos

Antes de mais nada, pense em descansar nos primeiros dias ao ficar desempregado. Aproveite para ir a sítios onde ainda não tinha tido oportunidade de ir e depois, calmamente, estabeleça um plano de ação.
Adote uma postura positiva e dinâmica na procura de emprego  e não se sinta tentado a aceitar propostas menos adequadas. Não deixe que a sua ansiedade se reflita no processo de seleção, pois a empresa terá tendência a tomar partido dessa situação, propondo-lhe um salário abaixo das suas expectativas.O processo de procura de emprego deve ser efetuado de forma serena e calma, sem deixar de ser persistente. Não se fixe numa só proposta. Mesmo que considere ter grandes hipóteses de entrar para essa empresa, continue a procurar outras alternativas.

Aprenda a viver a realidade!

A situação de desemprego  origina uma alteração nos ritmos de vida, dando lugar a uma sensação de vazio e frustração. Não se desespere!

Adquira mais formação

Assistimos, de forma gradual, a uma evolução exageradamente rápida na forma como se desempenham as diferentes funções. Estas alterações prendem-se não só com a informatização das funções, mas também com uma maior adequação às necessidades do mercado de trabalho. Deste modo, a reinserção profissional passa assim, muitas vezes, por uma atualização ou mesmo pela aquisição de novos conhecimentos.
Este é o momento para avaliar a sua experiência profissional e perceber quais as áreas que podem valorizar o seu currículo. Procure obter formação em áreas que lhe possam ser úteis no futuro.

Medidas de proteção social

O Estado garante medidas de proteção social na situação de desemprego, o que serve de algum conforto nesta fase de transição para a reintegração no mercado de trabalho.
 
 

Condenada a 120 anos é consagrado a obreiro


Olá, bispo!
Meu nome é Paulo José França Muniz. Venho por meio deste relato dar o meu testemunho. Este amigo que lhe escreve é um homem que lhe odiava muito, mesmo sem lhe conhecer.
Só de ouvir a sua voz, me transformava no próprio diabo.
Venho de uma família destruída. Minha mãe largou meu pai e logo depois ele se matou. Entrei para a vida do crime aos 9 anos de idade, no estado da Bahia. Muitos da minha família servem aos espíritos malignos.
Lembro uma ocasião em que eu e minha irmã brigamos, e quebrei o braço da minha mãe quando foi nos separar. Daquele dia em diante, minha vida virou um inferno, e acabei me transformando em um assaltante, mesmo estando com 10 anos de idade.
Eu era muito respeitado na vida do crime – roubando e matando. Que eu me lembre, tirei a vida de cinco pessoas.
Com 17 anos, dava muito trabalho aos policiais daquele estado, e minha mãe sofreu muito. Quando ela ouvia falar que estava havendo um tiroteio na região, já sabia que era eu. Ela não aceitava a vida que eu levava. Até que chegou um dia em que a polícia falou para ela que eu não chegaria aos 18 anos.
Aí resolvi parar por alguns meses.
Minha mãe achou que eu tinha mudado. Ela me mandou para São Paulo, à casa do meu tio, para que eu ficasse longe das más companhias.
Chegando a São Paulo, em pouco tempo, já montei uma nova quadrilha com seis pessoas e saí para roubar empresas de ônibus. Aparentemente, estava dando tudo certo, vivendo uma vida de rico.
Enfim, a minha vida aqui em São Paulo ficou 6 anos nessa rotina, até que um dia fui preso fazendo um assalto na usina. As cadeias públicas da região não me aceitavam e nem aceitavam os meus parceiros, porque eles já sabiam que iríamos fugir. Aí me mandaram para o antigo Carandiru.
Me vi ali dentro preso, cheirando ‘farinha’, fumando maconha, igual a um louco. Todo mundo me abandonou. Me vi no fundo do poço. Fui evangelizado por um obreiro da Universal chamado João Gomes. Armei uma armadilha para matá-lo, mas não deu certo.
Eu tinha uma raiva incontrolável do povo da Universal.
Passado uns dias, pedi ajuda a uma denominação, porque não tinha mais coragem de pedir ajuda para o povo da Universal, mas essa denominação fechou as portas para mim, não me aceitando.
Eu me encontrava numa situação que pensava em tirar a minha própria vida, pois já não tinha mais drogas para usar nem família.
Quem me aparece nessa hora de desespero?
Um evangelista da Universal, que foi preso também. Ele conversou comigo e me ouviu, comprometendo-se a me ajudar do jeito que eu estava.
Desse dia em diante criei vergonha e deixei Jesus me ajudar.
Fui condenado a 120 anos de prisão, e estou preso há 15 anos e 5 meses. Mas sou feliz e liberto, pois já faz 14 anos que fui consagrado a evangelista pelo pastor Afonso, que hoje é bispo. Ele acompanhou toda a minha trajetória.
Faço a Obra de Deus com muito amor e dedicação pelas almas. Sei o significado de Jesus na minha vida.
Ah, mas o mais forte vem agora.
Eu já era evangelista em 2001 quando ajudei um companheiro preso, e este me traiu.
Eu havia quebrado o braço de um cidadão, ex-policial aposentado, e coloquei fogo na casa e no carro. Também matei o papagaio dele. Fiz uma barbaridade.
Certo dia, evangelizando dentro do presídio, ouvi um comentário: “Hoje vai morrer um obreiro da Universal...” Porque o filho do ex-policial estava preso também e sabia que era eu que havia feito a tal barbaridade com o pai dele, por isso citaram o meu nome. Eram tantos presos juntos que eu sabia quem iria me matar, mas eles não sabiam, nem me conheciam.
Quem deu meu nome para eles foi esse rapaz que eu estava ajudando.
Eu só orava e jejuava por uma semana.
Fui e conversei com o obreiro João, e o bispo deu uma ordem para que o obreiro me ajudasse. Ele foi conversar com esses ladrões que, na época, faziam parte de uma facção que age dentro e fora dos presídios.
Eles disseram: “Respeitamos muito os senhores, mas o que ele fez é imperdoável!”
O bispo prometeu conseguir uma transferência de presídio no mesmo dia, para não me matarem. Aparentemente, daria tudo certo, mas não fui transferido.
No outro dia, o bispo chegou e me perguntou o que aconteceu para eu não ter sido transferido. Simplesmente respondi: “Para qualquer lugar onde eu for existe carta e telefone. Vão ficar sabendo onde estou e vão dar ordem para me matarem.”
Falei que o meu problema eu iria resolver. Que Deus é Esse que estou servindo?
Mais um pesadelo!
Ele colocou as mãos na minha cabeça e abençoou e me mandou ir. Todos que trabalhavam na Obra de Deus ali naquele presídio se afastaram de mim, porque sabiam que eu ia e não voltaria vivo. Só um resolveu ir comigo.
Chegando naquele pavilhão 7, me deparei com 10 ladrões, todos com facas. Vi a minha morte. Quando me viram, começaram a me xingar, porque passavam todos os dias procurando por mim, mas o próprio Deus me cobria com Seu manto. Já tinha até uma pessoa encomendada para assumir a minha morte no meio daquela confusão, tipo um julgamento, que decidiriam se me matariam ou não.
O telefone de um deles tocou.
Era a mulher dele pedindo para que não me matassem, porque eu também servia a Deus na mesma igreja que ela.
Quando ele passou o recado para os demais, eles insistiam para que me matassem, mas ele disse que obedeceria ao pedido da esposa. Mal sabia ele que obedeceu ao próprio Deus.
Nesses anos todos nada disso me abalou, por esse motivo me dedico em fazer a Obra de Deus cada vez melhor. Estou prestes a ganhar minha liberdade e continuarei fazendo a Obra de Deus aí fora.
Conversava muito com o Marcos Sales, que hoje é pastor e estava preso comigo.
Quando nós conversávamos que seríamos pastor da Universal, os pastores que ouviam diziam que para nós “já era”, porque estávamos com a idade avançada. Mas nós, por dentro, amarrávamos, e hoje o Marcos, com 39 anos, foi consagrado a pastor e é responsável por sete regiões dos presídios.
Eu tenho 38 anos e não quero mais ser pastor, e sim um bispo do presídio, porque sei que com o Deus que sirvo posso ajudar muita gente.
Este é um relato do detento Paulo José França Muniz.

Universal nos presídios
Não importa onde estão, muito menos os seus erros, quando há um arrependimento, sinceridade diante do nosso Deus, o Espírito Santo vem, possui a pessoa, transforma e passa a usá-la como Seu instrumento onde quer que esteja!
A foto mostra seis presidiários sendo consagrados a obreiros dentro do cárcere, no dia 05/04/2013. São nossos auxiliares dentro do presídio.
Graças a Deus!

Fonte: Bp Macedo

sexta-feira, 12 de abril de 2013

Humilhe-se, não seja humilhado!

Humilhe-se, não seja humilhado! Existe um grande engano que se tem propagado entre os cristãos, se, para si, os humilhados serão exaltados, então, veja bem o que diz a Bíblia Sagrada!
Porque acreditam que “os humilhados serão exaltados”, muitos têm aceitado viver uma vida de humilhação em humilhação. Pelo patrão, pelos pais, pelo marido, pela mulher, pelos governantes e, em especial, pelo diabo… e aceitam estas sucessivas humilhações porque acreditam que a Palavra de Deus diz que “os humilhados serão exaltados”. Porém, preste atenção, o que diz a sua Bíblia? Em nenhum lugar ela diz que os humilhados serão exaltados!
“Quem a si mesmo se exaltar será humilhado; e quem a si mesmo se humilhar será exaltado.” (Mateus 23.12) OU “… porque todo o que se exalta será humilhado; mas o que se humilha será exaltado.” (Lucas 18.14)
Mas, o que é humilhar-se diante de Deus? É ficar na Sua dependência, é prostrar-se diante d’Ele. Pois, quando nos humilhamos diante de Deus há um reconhecimento de que nada e nem ninguém poderá fazer algo por nós a não ser Ele, pois, tudo o resto, como a política, o Governo, a Igreja, o pastor, o obreiro, inclusivamente, nós próprios, temos os nossos limites, porém, PARA O SENHOR NÃO HÁ LIMITES e, por isso, prostramo-nos diante d’Ele! Quando há este reconhecimento da nossa dependência de Deus é que Ele nos torna independentes de tudo. Todavia, quem não reconhece que depende de Deus, acaba por se tornar dependente de tudo o resto.
Por isso, Jesus convida a que nos humilhemos diante de Deus, a que reconheçamos os nossos limites, ou seja, que sem Ele não temos como ser exaltados. E, para quem diz que já está a ser humilhado pelo seu patrão, vizinho, Governo, gerente do banco ou pelos incrédulos… se pensa que porque os outros o humilharam Deus irá exaltá-lo, esse é o seu problema, você tem crido em Deus à sua maneira e, por isso mesmo, tem sido humilhado. Segundo Jesus, Ele irá exaltar aqueles que se humilham e não os humilhados! Existem muitas pessoas que são humilhadas, porém, não se humilham, por isso, continuarão a ser humilhadas. Agora, se você se humilhar, não para os outros, mas sim para Deus, então, não há como errar, pois é assim que a fé funciona! Se você quer ser exaltado, então, humilhe-se, pois, caso contrário, será humilhado por todo o mundo. Observe o que fez Josafá:
“Ah! Nosso Deus, acaso, não executarás Tu o Teu julgamento contra eles? Porque em nós não há força para resistirmos a essa grande multidão que vem contra nós, e não sabemos nós o que fazer (HUMILHAÇÃO DIANTE DE DEUS); porém os nossos olhos estão postos em Ti (RECONHECIMENTO DA DEPENDÊNCIA TOTAL DE DEUS). Todo o Judá estava em pé diante do SENHOR, como também as suas crianças, as suas mulheres e os seus filhos (…) Então, veio o Espírito do SENHOR e disse: Não temais, nem vos assusteis; amanhã, saí-lhes ao encontro, porque o SENHOR é convosco (DEUS TORNOU-OS INDEPENDENTES DE TUDO, EXALTOU-OS). Então, Josafá se prostrou com o rosto em terra; e todo o Judá e os moradores de Jerusalém também se prostraram perante o SENHOR e o adoraram. (GRATIDÃO, EXALTAÇÃO DO PODER E SOBERANIA DE DEUS)” (2 Crónicas 12-18)


Fonte: Bp Julio Freitas
http://bispojulio.com

O poder do “EU VOU”


São duas palavras que usamos dezenas de vezes todos os dias. Eu vou trabalhar, eu vou almoçar, eu vou ligar para ele, eu vou no banco tirar dinheiro… Mas NÃO É este uso de “eu vou” ao que me refiro. Nessas frases, o ir do “eu vou” apenas serve como verbo auxiliar, necessário para expressar uma ideia de ação.
Porém, há um outro “eu vou” muito mais poderoso. Esse, infelizmente, é bem menos usado pela maioria das pessoas. É o “eu vou” que expressa uma forte decisão, uma determinação desafiadora e corajosa, um compromisso de levar um propósito até o fim.
Eu vou perder peso começando hoje. Eu vou parar de criticar meu marido. Eu vou começar meu próprio negócio. Eu vou voltar para Deus. Eu vou perdoar e esquecer o que aconteceu de uma vez por todas. Eu vou lutar pelo meu casamento. Eu vou deixar meu vício a partir de agora.
Não é todo dia, toda hora que você ouve ou fala frases assim. Mas quem ousa pronunciá-las com seriedade, libera um poder sobrenatural de dentro de si. É o poder do “eu vou”.
Experimente usar esse poder. Pense em algo que você tem desejado fazer já há muito tempo mas nunca teve a coragem ou atitude de começar. Escreva isso em uma frase, começando com as palavras “Eu vou”. Daí, repita esta frase para si mesmo.
Inicialmente, talvez sua voz trema um pouco e saia meio duvidosa. Não se intimide. Vá falando mais vezes. Repita a frase. Fale-a para si mesmo silenciosamente durante o dia. Quando tiver uma oportunidade, fale-a em voz alta — no carro, no banheiro, na igreja, no quarto, enfim…
Veja o que acontece.

Fonte:  Bp Renato Cardoso
http://www.renatocardoso.com/blog/2013/03/23/o-poder-do-eu-vou/

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Maioria ou minoria, quem você é?



Jesus apareceu, depois de Sua ressurreição, para mais de 500 pessoas.
Em 1 Coríntios 15.6 diz que Ele apareceu para mais de 500 irmãos de uma só vez!
Jesus ressuscitou e, por 40 dias, conforme Atos 1.3, deu provas incontestáveis de Sua ressurreição: pregou o Reino de Deus e falou para que eles esperassem o derramamento do Espírito Santo em Jerusalém.
O Jesus Ressurreto pregou, insistiu e repetiu por 40 dias para que o povo esperasse a descida do Espírito Santo em Jerusalém.
No dia de Pentecostes, quantas pessoas estavam reunidas no cenáculo em Jerusalém esperando o Espírito Santo?
A maioria vai responder:
– 500!
Outras responderão:
– Mais de 500!
Mas Atos 1.15 afirma que eram aproximadamente 120 pessoas. Portanto, nem a metade que viu o Senhor Jesus ressuscitado, que O ouviu falar por 40 dias: "Não saiam de Jerusalém, esperem a promessa!"
Sim... Nem a metade obedeceu, deu ouvidos, praticou, etc.
Por quê?
Porque Jesus foi morto em Jerusalém! E, além disso, estavam perseguindo Seus discípulos e seguidores.
Estar em Jerusalém era uma ameaça. Era um SACRIFÍCIO! Eles viviam escondidos, perseguidos por causa da fé.
Por que Jesus não prometeu o derramamento do Espírito Santo em outra cidade? Por que não Cafarnaum, Nazaré ou Belém?
Resposta: Porque não haveria nenhum SACRIFÍCIO, nenhum esforço! E para receber o Espírito Santo era necessário o sacrifício de estar em JERUSALÉM!!!
Os mais de 500 queriam o Espírito Santo, mas não queriam sacrificar! Queriam facilidade.
Os quase 120 sacrificaram e, mesmo ameaçados, permaneceram na cidade santa. Não importava ameaça, perseguição, nada! Mesmo correndo risco de serem mortos, obedeceram, e quem sacrifica obedece; quem obedece sacrifica! Se você quer o Espírito Santo ou reconhece que necessita ser renovado, você vai subir ao Monte Hermom, neste dia 14.
Ou você é como a maioria que não sacrificou - está escutando o pastor falar por vários dias sobre a Campanha do Monte Hermom, sobre o Jejum de Daniel e não toma uma atitude, não quer sacrificar - ou você é como a minoria, os 120 que sacrificaram, obedeceram, provaram que queriam o Espírito Santo, foram transformados e fizeram história.
Foram testemunhas de Jesus e O glorificaram.

Colaborou: Pr. Luciano de Santos

De metaleira a obreira



Olá, bispo!
Como muitos testemunhos aqui colocados, eu também passei por isso.
Cheguei à Universal aos 15 anos. Era roqueira e metaleira.
Aos 13 anos, havia tentado suicídio, e eu iria tentar novamente quando meu irmão me levou à igreja.
Ah, que dia!
Desde a primeira oração até a última, chorei copiosamente, como se estivesse nascendo naquele dia. Já não era um choro sem consolo, ou de angústia. Ali senti paz! Uma paz jamais sentida em toda a minha vida. Consequência: me entreguei de corpo, alma e espírito.
Cheguei em casa e, no mesmo dia, joguei fora todas as coisas que me ligavam ao rock. A princípio, minha mãe pensava que eu estava louca, mas ela viu algo em mim que nunca havia visto – um sorriso, um brilho diferente.
Então começaram as lutas.
Meu pai, que já era um homem odioso, violento e orgulhoso não aceitou essa mudança em mim. Vou dizer que eu até o odiava profundamente. Dormia com uma faca debaixo do travesseiro para matá-lo, pois, desde muito pequena, via sua violência com meus irmãos e minha mãe. Mas, a partir daquele dia, já não o via da mesma maneira.
Sabia, de alguma maneira, que assim como eu vi uma "luz", ele também tinha que ver, pois só assim ele deixaria de ser aquela pessoa.
Com apenas um mês na igreja, fui batizada no Espírito Santo, e assim que eu O recebi, seguiram as lutas. Minha mãe apanhava por me encobrir, para que eu fosse à igreja.
Até que, quando fui levantada a obreira, meu pai me colocou para fora de casa, pois ele sempre me ameaçava e dizia o mesmo que o pai da Paloma: que preferia ver-me em uma esquina como uma prostituta a me ver dentro da Universal.
Isso não me trouxe tristeza, pelo contrário, eu dizia a Deus que era uma honra estar "sofrendo" por amor a Ele, um privilégio! Fiquei quase 2 anos sem poder ver minha mãe, pois meu pai deu ordem aos seus "tocaias", que andavam armados, para que me matassem se eu me aproximasse de casa.
Foram dias difíceis.
Fiquei 15 dias dormindo na rua. Abria a igreja, eu entrava, usava o banheiro e me trocava com as poucas roupas que meu irmão conseguia me levar disfarçadamente em uma sacolinha de plástico. Deus abriu portas e encontrei pessoas realmente generosas e dispostas a ajudar-me. Contudo, nunca abandonei minha fé nem deixei de servir ao meu Senhor Jesus. Foram 5 anos de luta, mas eu tinha um voto com Deus: o dia que meu pai pisasse os pés na igreja, ele nunca mais sairia.
Muitas coisas acontecerem com ele. Infelizmente, ele teve que chegar muito fundo para reconhecer a Deus, mas assim foi!
Meu pai virou mendigo de rua, comendo do lixo, com piolhos e o braço quebrado pelos "companheiros" de rua. Mas ali onde ele estava, fui levar uma calça e uma camisa, que havia consagrado na igreja, e meu convite de casamento, pois Deus já havia me abençoado com um homem de Deus. E ele, humilhado, sem levantar os olhos, chorou muito.
Não era nem sombra daquele homem orgulhoso, imponente, que a todos colocava medo. Foi muito difícil vê-lo naquela situação, mas não me deixei levar pelo meus sentimentos, era momento de agir a fé.
Pedi que ele fosse ao meu casamento e falei que deixaria sua roupa na casa da minha irmã, para que ninguém roubasse.
E para a minha alegria, no dia do meu casamento, a primeira pessoa que vejo de pé na porta da igreja, com a cabeça baixa, foi meu pai!
De novo posso dizer “AH, QUE DIA!”
Eu não sabia se ria ou se chorava, pois sabia que tinha um voto com Deus, e que aquele dia seria o dia que meu pai seria tocado. Ainda que não ouvisse a pregação de Salvação e a oração de libertação, a presença de Deus estava naquele lugar, e ele seria tocado como eu fui!
A partir desse dia, meu pai aceitou o Senhor Jesus, começou a ir à igreja, e eu brincava com ele dizendo: “Tá muito fanático, hein paizinho! Rrsrs...” Ele ria e dizia “É filha, agora eu sei por que você deixou tudo.”
Faz 28 anos que estou na presença desse Deus maravilhoso, e sirvo a Ele com todas as minhas forças no Seu altar. Creio que meu pai e minha querida mãe desfrutam da Vida Eterna prometida por Ele.
Desculpe-me por me estender tanto.
Quero deixar aqui um abraço, bispo, e agradecer ao senhor por suportar tudo, e nos ensinar a sermos lutadores e perseverantes!
Ana Mara
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Olá, bispo!
Quando entrei na igreja há 14 anos, minha casa era perturbada.
Meus irmãos saíram de casa e se envolveram com drogas, e minha irmã, na prostituição. Meu pai era muito ruim. Traía minha mãe com várias mulheres e a agredia. Ele também agredia minha irmã mais nova e eu.
Mais ou menos com 9 anos de idade, sentava no colo do meu pai e bebia e fumava junto com ele.
Cresci na igreja católica e até fiz "primeira comunhão", mas o nosso lar era um inferno. Meu pai já tentou matar meu irmão enforcado; minha mãe já tentou disparar uma arma contra meu pai; e meu pai era espírita.
Quando era adolescente, só havia homens casados e drogados atrás de mim, por mais que fugisse. Com isso, sofri duas tentativas de estupro, mas Deus me livrou.
Comecei a ir à igreja com uma vizinha, e meu pai não gostava. Até levei um tapa na cara da minha mãe. Havia acabado de chegar do culto, mas não desisti.
Conheci meu esposo no Grupo Jovem e assim que falei para o meu pai, ele disse que preferia me ver como prostituta a me ver casada com um homem da igreja. Porque, como prostituta, eu traria dinheiro para casa, e na igreja eu só levaria.
Estou casada há 12 anos, temos uma filha linda e somos obreiros. Meu pai diz que sou a filha que ele tem mais orgulho, mesmo ele não indo à igreja. Já foi algumas vezes comigo, mas não consegue ficar.
Ele vive só e numa vida de prostituição. É infeliz.
Hoje, quase toda a minha família vai à igreja. Tenho um irmão e uma cunhada que são obreiros, e todos me respeitam como pessoa e como mulher de Deus.
Sou muito feliz.
Deus me deu a minha família abençoada e temos a nossa vida no Altar de Deus. A Obra dEle é nossa vida. Amo a Universal, pois foi ela quem me criou, e hoje sou muito feliz.
Muito obrigada, bispo! Tenho um amor muito grande pelo senhor e por todo este povo.
Que o Senhor Jesus abençoe o senhor e sua família, e que mais e mais nos use para salvar almas deste mundo podre, assim como nos salvou um dia!
Deus abençoe!

Zina Silva

quarta-feira, 10 de abril de 2013


segunda-feira, 1 de abril de 2013


 
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