quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Copa Mercosul-2000: dez anos de uma virada inesquecível para o Vasco

Relembre detalhes do título, que completa uma década, sobre o Palmeiras

Nesta segunda-feira, dia 20 de dezembro de 2010, um dos capítulos da história do Vasco
que mais orgulha os torcedores completa dez anos: a conquista da Copa Mercosul de 2000. O título veio após muita superação dos jogadores, que, depois de estarem perdendo para o Palmeiras por 3 a 0 no primeiro tempo, no Palestra Itália, conseguiram fazer o 4 a 3. O feito foi apelidado pelos cruzmaltinos como "A Virada do Século".
Os gols daquela batalha épica foram marcados por Romário (três vezes) e Juninho Paulista. A missão ainda foi mais dificultada depois que Júnior Baiano foi expulso, aos 32 minutos do segundo
tempo, e o time teve que seguir com um a menos até o fim. O grito de campeão veio aos 48 minutos, quando o Baixinho aproveitou um rebote da zaga e colocou para o fundo da rede.
A trajetória da equipe na competição
O Vasco ficou o Grupo E da Mercosul ao lado de Peñarol-URU, Atlético-MG e San Lorenzo. O começo da equipe foi de dificuldade, e a clas
sificação (em segundo lugar) só veio na última rodada, após uma vitória por 2 a 0 sobre o Galo. Nas quartas de final, o time da Colina encarou o Rosario Central. Após uma vitória por 1 a 0 e uma derrota pelo mesmo placar, a disputa foi para os pênaltis. O Vasco levou a melhor - 5 a 4 - e foi
para a semi contra o River Plate, que havia eliminado o Flamengo.
saiba mais
O adversário, o mesmo da semi da Libertadores de 1998, quando o Vasco foi campeão, novamente não foi páreo. A equipe cruzmaltina fez 4 a 1 na Argentina, 1 a 0 no Rio de Janeiro e se classificou para a final.
Antes de encarar o Palmeiras, o Vasco ainda viveu um problema de última hora. Quatro dias antes do jogo, o time enfrentou o Cruzeiro pelo semifinal do Brasileiro e empatou em casa. O técnico Oswaldo de Oliveira deu o domingo de folga para os atletas, o que desagradou Eurico Miranda. O dirigente resolveu mudar a programação, e o treinador não aceitou. Resultado: foi demitido. No domingo à tarde, Joel Santana já treinava o time em São Januário.
Além do título da Mercosul, Joel conquistou o Brasileiro daquele ano.
Romário Vasco 2000Romário comanda a festa vascaína na entrega da taça em pleno Palestra Itália (Foto: Getty Images)
Primeira Fase
Peñarol 4 x 3 Vasco
Vasco 3 x 0 San Lorenzo
Atlético-MG 2 x 0 Vasco
Vasco 1 x 1 Peñarol
San Lorenzo 0 x 2 Vasco
Vasco 2 x 0 Atlético-MG
Quartas de Final
Vasco 1 x 0 Rosario Central
Rosario Central 1 x 0 Vasco (Nos pênaltis, Vasco 5 a 4)
Semifinais
River Plate 1 x 4 Vasco
Vasco 1 x 0 River Plate
Finais
Vasco 2 x 0 Palmeiras
Palmeiras 1 x 0 Vasco
Palmeiras 3 x 4 Vasco
Os cinco minutos-chave da decisão contra o Palmeiras:
Romário Vasco 2000 MercosulJogadores desfilam em carro de bombeiros no
retorno ao Rio de Janeiro (Foto: Ag. Estado)
1 do segundo tempo: Viola entra no lugar de Nasa. O atacante entrou muito bem na partida e levou o Vasco ao ataque. Ele infernizou os defensores e teve grande importância para a virada.
13 do segundo tempo: Romário cobra bem pênalti sofrido por Juninho Paulista e incia a reação cruzmaltina.

23 do segundo tempo: a história se repete. Em novo pênalti sofrido por Juninho Paulista, o Baixinho cobra no mesmo canto e coloca 2 a 3 no placar.
40 do segundo tempo: Juninho Paulista aproveita cochilada da zaga palmeirense e, de perna esquerda, chuta para o fundo da rede. Era o empate.
48 do segundo tempo: após bate-rebate, a bola sobrou livre para quem sabe tudo dentro da área. Romário não perdoou novamente: 4 a 3 para o Vasco.
Os cinco jogadores mais importantes da campanha:
Romário: o craque fez 11 gols na campanha, três deles só na finalíssima contra o Palmeiras. Capitão da equipe, foi o jogador mais decisivo do Vasco na competição.
Juninho Paulista: veloz e habilidoso, foi constantemente uma grande arma para furar as zagas adversárias. Na final contra o Palmeiras, fez um dos gols e sofreu dois pênaltis. No total, ele balançou a rede cinco vezes na competição.
Juninho Pernambucano: organizador do meio de campo cruzmaltino, o jogador era peça fundamental no esquema tático da equipe. Sempre regular e bom nas bolas paradas, ajudou muito na conquista.
Helton: sinônimo de segurança na zaga vascaína, o goleiro foi outro que teve papel importantíssimo com belas defesas. Nas quartas de final, ele foi decisivo na disputa de pênaltis contra o Rosário Central. Contra o River Plate, na Argentina, também teve ótima participação.
Euller: foi um parceiro e tanto para o baixinho Romário. Com sua velocidade, o atacante ajudou o time a superar as defesas adversárias.
Os cinco momentos mais marcantes na opinião de Odvan:
Odvan no treino do VascoOdvan em São Januário rodeado por torcedores
(Foto: Fred Huber / Globoesporte.com)
"A nossa conversa no vestiário no intervalo do jogo foi fundamental. Nos cobramos uns aos outros, não podíamos perder daquele jeito. Voltamos e conseguimos aquela virada espetacular"
"Acho que outro momento marcante e decisivo para motivar o time naquele jogo foi o fato de a torcida do Palmeiras já ter gritado 'campeão' quando eles fizeram o 3 a 0"
"O que incendiou de vez o time contra o Palmeiras foi a comemoração do Juninho Paulista na hora do gol dele. Lembro que ele saiu batendo no peito dizendo que nós iríamos virar o jogo"
"Além do duelo com o Palmeiras, o jogo contra o River, em especial a partida na Argentina, foi muito especial. A vitória por 4 a 1 nos deu tranquilidade para o segundo jogo e também a certeza de que estávamos no caminho certo para conquistar o título"
"Aquela comemoração na chegada ao Rio foi uma coisa muito especial, difícil até de falar. O que a torcida fez foi emocionante demais, nunca tinha me sentido daquele jeito. Foi muito legal mesmo"
Depoimento de Pedrinho:
- Quando começou o segundo tempo, todo mundo estava ciente da dificuldade que seria virar o placar, mas o grupo sabia que a reação era algo viável, pois tínhamos uma equipe de muita qualidade. E apesar de tudo, todos nós sabíamos que o mínimo que devíamos fazer era honrar a camisa do Vasco. E com o jogo rolando, foi tudo acontecendo e quando percebemos já tinha virado o jogo de uma forma incrível, eu tenho certeza de que nunca mais terá um jogo como este, foi algo inesquecível - disse ao site oficial do clube.
Cinco curiosidades sobre a conquista:
Juninho Romário Vasco 2000Juninho e Romário comemoram o gol da virada,
aos 48 do segundo tempo (Foto: Getty Images)
* Atual técnico do Vasco, Paulo César Gusmão era o preparador de goleiros na conquista da Mercosul de 2000.
* O lateral-direito Clébson foi o único a participar de todas as partidas. O jogador morreu no ano seguinte, no dia 22 de junho de 2001, aos 22 anos, em um acidente de carro. A tragédia ocorreu no município de Serrinha-BA, próximo a Salvador. Ele estava indo para a sua cidade natal, Itiúba-BA, passar a festa de São João com os parentes.
* Romário foi o artilheiro da competição com 11 gols. Foi o segundo ano consecutivo que ele terminou como goleador. Em 1999, marcou oito pelo Flamengo. Somado os quatro gols marcados na primeira edição, o Baixinho fez 23 na Mercosul.
* A delegação vascaína chegou ao aeroporto Santos Dummont no início da tarde do dia seguinte ao título. O local estava lotado de torcedores, que acompanharam os atletas no carro de bombeiro até São Januário. Na Colina, houve uma queima de fogos que durou cerca de dez minutos.
* Luisinho encerrou a carreira depois da conquista da Mercosul. O volante é o jogador que mais taças levantou na história do clube, entre elas dois Brasileiros (1997 e 2000) e a Libertadores de 1998.

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

FORÇA JOVEM SÃO JOSÉ 2 GANHANDO ALMAS.

A FORÇA JOVEM FREQUÊNTIMENTE FAZ VISITAS AS PESSOAS QUE JA NÃO TEM ESPERANÇA DE VIDA.




 LEVANDO MUITA ALEGRIA,ESPERANÇA
E UMA PALAVRA DE FÉ.
 ESSE É O NOSSO TRABALHO, DEPEDEMOS DE DEUS. NÃO TEM DIA NEM HORA, NÃO TEM SOL NEM CHUVA. A HORA QUE TEM UMA ALMA SOFRIDA ESTAMOS LA.
VEJA MAIS FOTOS AQU
VOCÊ TAMBÉM PODE ENTRAR NESSA FAMILIA.




TA ESPERANDO O QUE ?.

PROCURE O LIDER MAIS PRÓXIMO DE SUA IGREJA E PARTICIPE.


ENDEREÇO DA IURD SÃO JOSÉ 2:

Av. Grande Circular Ao Lado Da Policlinica Zeno Lannzine.
 São José 2.

1. SINAIS CARACTERÍSTICOS DE UM CRENTE FRACO

Desinteresse na Bíblia (em ler, em meditar, em decorar, e, em se esforçar para praticar a palavra de Deus) II Tm,3:16,17
16 Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça; 17 Para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra. (2 Timóteo 3:16-17)
- Falta de interesse na oração (seja em casa, que se chama “oração particular”, seja em público ou grupo. I Tm 2:1-3
1 ¶ Admoesto-te, pois, antes de tudo, que se façam deprecações, orações, intercessões, e ações de graças, por todos os homens; 2 Pelos reis, e por todos os que estão em eminência, para que tenhamos uma vida quieta e sossegada, em toda a piedade e honestidade; 3 Porque isto é bom e agradável diante de Deus nosso Salvador, (1 Timóteo 2:1-3)
- Falta de comunhão com os irmãos espirituais da igreja, porque com os carnais ele ainda tem um contato por algum tempo para falar mal de tudo, criticar e destruir e levar alguns com ele 1Co 2:17-18. [referência errada, referência inexistente]
17 Se alguém destruir o templo de Deus, Deus o destruirá; porque o templo de Deus, que sois vós, é santo. 18 ¶ Ninguém se engane a si mesmo. Se alguém dentre vós se tem por sábio neste mundo, faça-se louco para ser sábio. (1 Coríntios 2:17-18)

[42 ¶ E perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações. 43 E em toda a alma havia temor, e muitas maravilhas e sinais se faziam pelos apóstolos. 44 E todos os que criam estavam juntos, e tinham tudo em comum. 45 E vendiam suas propriedades e bens, e repartiam com todos, segundo cada um havia de mister. (Atos 2:42-45)

7 Mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado. (1 João 1:7)
- Não se interessa no serviço do Senhor (sabe fazer, já fez, mas não se interessa em fazer mais, não se esforça em entregar o dizimo e não dá boas ofertas) I Cor 15:58.
Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que o vosso trabalho não é vão no Senhor. (1 Coríntios 15:58)
- Abandono da igreja ou congregação (sai de alguma atividade que fazia como por exemplo classe da escola dominical, grupo vocal, cultos, começa a faltar muito, começa a sentar nos últimos bancos ou muito fechado ou com borrachices ou seja gracejando, zombando) Heb 13:15-16.
15 Portanto, ofereçamos sempre por ele a Deus sacrifício de louvor, isto é, o fruto dos lábios que confessam o seu nome. 16 E não vos esqueçais da beneficência e comunicação, porque com tais sacrifícios Deus se agrada. (Hebreus 13:15-16)

[Não deixando a nossa congregação, como é costume de alguns, antes admoestando-nos uns aos outros; e tanto mais, quanto vedes que se vai aproximando aquele dia. (Hebreus 10:25)
]
- Não tem preocupação com os outros (é egoísta), interesseiro, critico, destrutivo, tem prazer em espalhar, separar os irmãos fiéis) Luc 11:23.
Quem não é comigo é contra mim; e quem comigo não ajunta, espalha. (Lucas 11:23)

[Não atente cada um para o que é propriamente seu, mas cada qual também para o que é dos outros. (Filipenses 2:4)

Levai as cargas uns dos outros, e assim cumprireis a lei de Cristo. (Gálatas 6:2)]
- Não tem consideração pelos seus guias, pastores (sai falando mal deles por ai afora) Heb 13:7 e 17.
Lembrai-vos dos vossos pastores, que vos falaram a palavra de Deus, a fé dos quais imitai, atentando para a sua maneira de viver. 17 Obedecei a vossos pastores, e sujeitai-vos a eles; porque velam por vossas almas, como aqueles que hão de dar conta delas; para que o façam com alegria e não gemendo, porque isso não vos seria útil. (Hebreus 13:17)
- Falta de sensibilidade espiritual (coloca-se acima do Senhor Jesus Cristo, fazendo o que quer e não obedecendo à doutrina bíblica) Efé 5:20-22.
20 Dando sempre graças por tudo a nosso Deus e Pai, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo; 21 ¶ Sujeitando-vos uns aos outros no temor de Deus. 22 Vós, mulheres, sujeitai-vos a vossos maridos, como ao Senhor; (Efésios 5:20-22)
- Não vigia, antes de se entregar à fraqueza (diz "a carne é fraca", pára nos caminhos dos pecadores, anda por ele, se assenta na roda dos escarnecedores). Sal 1:1, 1Pe 5:8-9.
Bem-aventurado o homem que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores. (Salmos 1:1)

8 ¶ Sede sóbrios; vigiai; porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar; 9 Ao qual resisti firmes na fé, sabendo que as mesmas aflições se cumprem entre os vossos irmãos no mundo. (1 Pedro 5:8-9)
- Não dá prioridade às coisas de Deus (troca as virtudes espirituais por qualquer coisa de menos valor, como diversão fora de tempo, por exemplo) Mat 6:33
Mas, buscai PRIME IRO o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas. (Mateus 6:33)
- Considera as bênçãos como garantidas, depois esquece de Deus, que é quem dá a benção (diz: sou feliz, tenho tudo que peço a Deus;mas logo se esquece de agradecer e de obedecer ao Senhor. Vive do jeito que bem entende. Desviado) Deut 6:12-13.
12 Guarda-te, que não te esqueças do SENHOR, que te tirou da terra do Egito, da casa da servidão. 13 O SENHOR teu Deus temerás e a ele servirás, e pelo seu nome jurarás. (Deuteronômio 6:12-13)
- Deixa-se levar pela adversidade (egoísmo, auto-piedade, amargura, ira, rancor, etc., tomam conta de seu coração, então começa a dizer sou discriminado, ninguém se importa comigo, eu não tenho oportunidade, fui passado para trás. É só vitima, um coitadinho. Ou então passa a tomar as dores de outro desviado). Efé 6:7-10.
7 Servindo de boa vontade como ao Senhor, e não como aos homens. 8 Sabendo que cada um receberá do Senhor todo o bem que fizer, seja servo, seja livre. 9 E vós, senhores, fazei o mesmo para com eles, deixando as ameaças, sabendo também que o Senhor deles e vosso está no céu, e que para com ele não há acepção de pessoas. 10 ¶ No demais, irmãos meus, fortalecei-vos no Senhor e na força do seu poder. (Efésios 6:7-10)


Passos para Sair da Fraqueza Espiritual
- Volte ao seu primeiro amor com Cristo. Apo 2:5

Lembra-te, pois, de onde caíste, e arrepende-te, e

pratica as primeiras obras; quando não, brevemente a ti

virei, e tirarei do seu lugar o teu castiçal, se não te

arrependeres. (Apocalipse 2:5)

- Arrependa-se dos seus pecados, reconhecendo,

confessando e abandonando 1Jo 1:9

Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo

para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a

injustiça. (1 João 1:9)

- Renove sua vida , fé amor e obediência para com Jesus Joã

14:21

Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda

esse é o que me ama; e aquele que me ama será

amado de meu Pai, e eu o amarei, e me manifestarei a

ele. (João 14:21)

- Tenha uma vida abundante Joã 10:10

O ladrão não vem senão a roubar, a matar, e a destruir;

eu vim para que tenham vida, e a tenham com

abundância. (João 10:10)

- Seja firme e inabalável e sempre abundante 1Co 15:58

Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e

constantes, sempre abundantes na obra do Senhor,

sabendo que o vosso trabalho não é vão no Senhor. (1

Coríntios 15:58)

- Complete sua carreira cristã 2Tim 4:7 Heb 12:1,2

Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a

fé. (2 Timóteo 4:7)

1 ¶ Portanto nós também, pois que estamos rodeados

de uma tão grande nuvem de testemunhas, deixemos


todo o embaraço, e o pecado que tão de perto nos

rodeia, e corramos com paciência a carreira que nos

está proposta, 2 Olhando para Jesus, autor e

consumador da fé, o qual, pelo gozo que lhe estava

proposto, suportou a cruz, desprezando a afronta, e

assentou-se à destra do trono de Deus. (Hebreus

12:1-2)

- Queira receber o galardão completo 2Jo 1:8

Olhai por vós mesmos, para que não percamos o que

temos ganho, antes recebamos o inteiro galardão. (2

João 1:8)

Concluindo, gostaria de frisar que o caminho de volta para uma

vida espiritual forte e sadia é inverter dos passos do desvio

mencionado acima. Nada mais pratico, claro e especifico.

Lembre-se que de Deus nós temos é ordem e não pedido.

Só obedecendo as ordens do Senhor é que podemos ser

vitoriosos na nossa vida espiritual.”De Deus não se zomba,

pois aquilo que o homem semear isso também ceifará.Gál 6:7

Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo


o que o homem semear, isso também ceifará. (Gálatas


6:7)

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Futebol Amazonense: Invencibilidade ‘inútil’

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

O servo

O servo não soma; MULTIPLICA.
O servo não é importante; É INDISPENSÁVEL.
O servo não evangeliza; GANHA ALMAS.
O servo não fica em casa; ENTRA NA FORNALHA.
O servo não tem medo; TEM TEMOR À DEUS
O servo não anda com a bíblia; CARREGA A ESPADA DO ESPÍRITO.
O servo não faz perguntas; DIZ: EIS-ME AQUI!
O servo não fica quieto; ORA EM ESPÍRITO.
O servo não acredita; ELE CRÊ.
O servo não canta; SE ENCHE DO ESPÍRITO.
O servo não busca as mãos de Deus; MAS SUA FACE.
O servo não tem pensamentos; RECEBE INSPIRAÇÕES DO ALTO.
O servo não vai pelo coração; OBEDECE A VOZ DO ESPÍRITO SANTO.
O servo não escuta o que quer ouvir; OUVE O QUE DEUS QUER FALA

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Teemos Que ser como Davi !!!

TODOS OS DIAS...

=> Matar o LEÃO...

=> Matar o URSO...

=> e vencer o GIGANTE...

Mau sacrifio meu tudo por 1 SONHO...

ESPIRITO DE REVOLTA...

é não to nem ai para o que os outros vão falar ou pensar DEUS é quem precisa ver ! ! !

EU VEJO O INVISIVEL !

EU CREIO NO IMPOSSIVEL !

EU MOVO O FIRMAMENTO !

LOUCURA ? ? ?

NÃO,FÉ ...

PRA VOCÊ ENQUANTO A VIDA HÁ ESPERANÇA ?

EU TE DIGO QUE MESMO NA MORTE HÁ ESPERANÇA,

JESUS RESSUSCITOU UM MORTO DE 4 DIAS

E O PROPIO SENHOR JESUS DEPOIS DE 3 DIAS RESSUSCITOU...

PENSE NISSO !!!

terça-feira, 27 de julho de 2010

Entrevista com o bispo Edir Macedo

O fundador da IURD fala com exclusividade ao Portal Arca Universal


Neste dia 9 de julho, a Igreja Universal do Reino de Deus completa 33 anos. Nesta entrevista exclusiva ao Arca Universal, o bispo Edir Macedo fala sobre quais eram suas expectativas há 3 décadas, quando tudo começou, como ele vê a Igreja hoje e também sobre como lida com os planos futuros.

Vendo o crescimento da IURD, ao longo desses 33 anos, que sentimento o senhor tem ao olhar para trás e perceber que tudo começou em um coreto?

Sentimento de que o Espírito de Deus é real e cumpre Suas promessas.

Quando surgiu a ideia de fundar a Igreja Universal, o “projeto” inicial teve a ver com o que ela representa hoje; é como o senhor imaginava?

Não. Se o Espírito de Deus me revelasse o que hoje se vê, certamente riria como Sara quando soube que seria mãe após sua idade avançada somada com seu problema de esterilidade.

Ao longo desses 33 anos, a Igreja deixou de realizar algum projeto? Por quê?

Acredito que sim. Muitos que vieram até ela não ficaram. Apenas uns poucos foram escolhidos, como os 300 de Gideão.

Como é administrar uma obra que está presente em quase todos os países do mundo? A administração física depende da espiritual. O Espírito Santo tem escolhido pessoas a dedo e, através delas, a tem administrado.


As dificuldades e perseguições enfrentadas fora do Brasil foram (são) as mesmas enfrentadas aqui?

Toda e qualquer perseguição sofrida tem caráter espiritual. Os mesmos espíritos imundos que agem aqui o fazem lá.

Quando a Obra iniciou fora do País, o senhor teve uma preparação para isso?

O Espírito de Deus é Quem prepara Seus escolhidos para servir ao Seu Filho aqui ou em qualquer lugar.

Uma pessoa aos 33 anos de idade pode ser considerada madura. No que o senhor acha que a IURD amadureceu ao longo deste tempo? Quais as mudanças significativas que a Igreja teve com o passar dos anos?

A maturidade depende dos desertos enfrentados. Quanto maior o número de desertos, maior o grau de maturidade. A IURD tem crescido espiritualmente por conta das lutas enfrentadas. As mudanças têm sido muitas, especialmente no que diz respeito ao uso da fé sobrenatural e inteligente.

No Brasil, ainda existe muito preconceito e resistência ao trabalho da IURD e ao nome do senhor. No entanto, recentemente, um repórter, ao entrevistar um sul-africano, se surpreendeu ao ser perguntado se era do mesmo país que o senhor. Como é lidar com o preconceito por parte de alguns e ao mesmo tempo com o reconhecimento por parte de outros?

É natural o preconceito. Jesus, Seus apóstolos e seguidores enfrentaram o mesmo em suas respectivas épocas. Num mundo dominado pelo espírito babilônico não poderíamos esperar flores de seus habitantes. Faz parte da fé cristã. Só os nascidos do Espírito Santo sobrevivem e prevalecem. Não é fácil enfrentar o preconceito por parte daqueles a quem queremos ajudar. Porém, quando lhes é revelada a Luz do Evangelho, então, somos recompensados com sua gratidão.

A Igreja possui muitos projetos sociais, desde o trabalho com crianças, jovens, passando pela alfabetização de adultos e até a preocupação com o sertão nordestino. Portanto, milhares de pessoas já foram e são beneficiadas com eles. A IURD tem em vista outros projetos sociais?

O trabalho da IURD tem sido cem por cento social. Isso por conta da mensagem viva do Evangelho. Jesus não trouxe uma nova religião, mas vida. Quando o ser humano é possuído pelo Espírito de Deus, suas atitudes em relação a Deus, ao próximo e a si mesmo mudam completamente. Daí a razão das pessoas que outrora eram excluídas, hoje, terem suas vidas restauradas e reintegradas à sociedade. Quando o cego passa a enxergar, ele deixa de depender de terceiros, começa a produzir e custear sua própria vida. Quando o bandido é liberto, é menos uma ameaça à sociedade. Infelizmente, a sociedade e o Governo não conseguem enxergar esse benefício social da IURD. O que adianta, por exemplo, dar um prato de comida? Cessará a fome? A IURD, pelo poder da fé na Bíblia, tem conduzido libertação dos escravos de todo e qualquer vício. Assim sendo, ela promove reintegração social muito além do que qualquer outra instituição social. E o melhor, sem receber qualquer ajuda governamental.

Muitas pessoas falam que a construção de catedrais é desnecessária. Por que a Igreja Universal investe em templos grandiosos?

Não somente para devolver às pessoas os benefícios de seus dízimos e ofertas, mas, sobretudo, lhes dar visão da vontade de Deus para suas vidas. Jesus veio para trazer vida e vida com abundância. As catedrais provam isso. Seu blog tem milhares de acessos. Muitas pessoas se sentem mais à vontade para comentar e pedir orientação espiritual. Como o senhor vê essa interação com o público?

As informações oficiais têm registrado quase 3 milhões de acessos mensalmente. Isso prova que há um enorme benefício para os internautas. Isso prova que nosso trabalho não tem sido em vão.

Vemos que a IURD valoriza a disciplina entre seus membros, obreiros, pastores e bispos. Como essa disciplina interfere no crescimento da Igreja?

O Reino de Deus é feito de ordem e disciplina. Quem não se submete é porque não tem interesse em viver de acordo com Deus. Nesse caso, é melhor buscar outra fonte. Não somos um clube que está à busca de membros. Somos pregadores das Boas Novas do Evangelho. Quem crê e obedece é abençoado. Quem não crê, paciência. Mas, jamais abriremos mão da ordem e da disciplina na IURD. Mesmo que isso signifique prejuízo econômico.

Com o crescimento da IURD, há necessidade de um grande número de voluntários para a Obra. Que tipo de preocupação o senhor tem para a escolha dessas pessoas?

Fazê-las nascer da água e do Espírito Santo.

Quais as próximas metas para a IURD?

Aguardamos inspiração e orientação Divina. Qual a mensagem que o senhor deixa para os milhões de fiéis da Igreja Universal do Reino de Deus no mundo?

A mesma do meu Senhor: “Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida.” Ap. 2.10
Fonte: Arca Universal

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Matemática do relacionamento


Aqui vai uma mensagem rápida para solteiros e casados sobre a matemática dos relacionamentos.

Quando o assunto é achar o seu parceiro para a vida inteira é óbvio que você quer escolher alguém que vá acrescentar a sua vida. Alguém que vá fazer com que ambos valham mais juntos do que separados.

Então, exatamente como na matemática, onde um mais um é igual a dois, e um menos um é igual a zero, quando você se casa com uma pessoa que é um “mais” em sua vida, então, ambos dobram os seus valores individuais na hora do casamento. Vocês passam a valer muito mais e a conquistar muito mais juntos do que jamais poderiam se estivessem sozinhos.

Mas, o contrário também é verdade. Quando você se casa com uma pessoa que é um sinal de menos, ou seja, que tem um valor negativo, então, um anula o outro na hora do casamento. À medida que o tempo passa você começa a se sentir como se estivesse amarrado; se sente infrutífero como um verdadeiro zero.

Então, a nossa proposta é: se você é solteiro, como você pode identificar e escolher alguém que possa acrescentar a sua vida e não reduzi-lo a zero? Se você é casado, como você pode se certificar de que você é um sinal de mais e não de menos na vida da outra pessoa? Mais uma vez, como na matemática, procure os sinais. O sinal antes de um número determina o seu valor; se ele adiciona ou subtrai. Assim, você deve buscar no caráter da pessoa coisas que determinam o seu valor. Coisas como fé, moral, passado, maturidade, princípios, caráter, objetivos, ambições, compatibilidade, família, espírito, compromisso, dedicação, temperamento, etc.

Todos estes são sinais que determinam o valor de uma pessoa. Procure esses sinais, e não apenas na outra pessoa, mas em você também. Porque, lembre-se, no dia de seu casamento, você tanto pode dobrar o seu valor quanto se tornar um zero. Espero que você passe nesse teste.

Bispo Renato Cardoso
http://bprenatocardoso.blogspot.com

Soldado de fé



Um jovem cumpriu o seu dever prestando serviço ao exército e era ridicularizado por ser cristão. Um dia, o seu superior a fim de querer humilhá-lo na frente do pelotão lhe pregou uma peça...

- Soldado Coelho, venha até aqui! - Pois não Senhor.
- Segure essa chave. Agora vá até aquele jipe e o estacione ali na frente.
- Mas senhor, o senhor sabe perfeitamente que eu não sei dirigir.
- Soldado Coelho, eu não lhe perguntei nada. Vá até o jipe e faça o que eu lhe ordenei...
- Mas senhor, eu não sei dirigir!
- Então peça ajuda ao seu Deus. Mostre-nos que Ele existe.

O soldado não temendo, pegou a chave das mãos do seu superior e foi até o veículo. Entrou, sentou-se no banco do motorista e imediatamente começou sua oração.

"Senhor, tu sabes que eu não sei dirigir. Guie as minhas mãos e mostre a essas pessoas a sua fidelidade. Eu confio em Ti e sei que podes me ajudar. Amém"

O garoto, manobrou o veículo e estacionou perfeitamente como queria o seu superior.
Ao sair do veículo, viu todo o pelotão chorando e alguns de joelhos...
- O que houve gente? - perguntou o soldado.
- Nós queremos o teu Deus ,Coelho. Como fazemos para tê-lo? - respondeu o superior.
- Basta aceitá-lo como seu Senhor e Salvador. Mas porquê todos decidiram aceitar o meu Deus?
O superior pegou o soldado pela gola da camisa, caminhou com ele até o jipe enxugando suas lágrimas.

Chegando lá, levantou o capô do veículo e o mesmo não tinha nem motor!


DEUS CUIDA DOS SEUS E NÃO PERMITE QUE NINGUÉM NOS HUMILHE.

segunda-feira, 8 de março de 2010

cliqui AQUI e Veja o Video



Assista esse video dos mehores momento da força Jovem....



Familia força Jovem Tancredo Neves

sábado, 20 de fevereiro de 2010

sexo com o diabo 5

“O texto a seguir é a continuação do testemunho de Maria de Fátima da Cruz Carvalho. Veja também os capítulos 1, 2,3 e 4”

Acordei pela manhã (Semana Santa) com o tal anjo tentando me sufocar. Saltei da cama e meu filho acordou. Estava com fome. Minha irmã e minha afilhada estavam passando o feriado da Páscoa na minha casa. Elas acordaram com os meus gritos, pois o anjo me atormentava com um ar agressivo, dizendo: “Hoje vou te matar e matar o teu filho.” Meu marido no quarto não prestava muita atenção, mas ficava com um ar assustado.As portas e janelas da minha casa se trancaram. Um vento balançava as cortinas inexplicavelmente e o anjo/demônio me dizia várias vezes que naquele dia eu iria morrer e levar o meu filho.Os objetos se moviam, tentando nos atingir, e ele repetindo várias vezes que iria matar o meu filho. Eu dizia para minha irmã e afilhada: “Vamos, vamos depressa!” Mas as portas não se abriam e não conseguíamos sair. Até que Deus nos ajudou e a porta da rua se abriu, mas a porta da garagem não se abria. Era como se estivéssemos vivendo um filme de terror acordadas. Não era imaginação, não era pesadelo, era real e muito real.As crianças estavam apavoradas. Uma tinha 10 anos e a outra, 12. E tenho que afirmar que essas crianças não se drogavam, e o que eu estava passando também não era efeito das drogas, pois eu estava acostumada a ver o anjo/demônio desde os 6 anos – NÃO ERA EFEITO DAS DROGAS!Ele ia mesmo me matar e ao meu filho. Conseguimos entrar no carro e fugir (pensávamos nós), mas o tal anjo atrapalhava o andamento do carro. Eu dirigia em alta velocidade. As crianças debruçavam-se sobre meu filho para o protegerem. Uma das crianças era minha irmã. Havíamos trazido o menino de fraldas e com apenas um agasalho. Eu tentava ver o meu filho, e com medo de que ele o matasse, conduzia o carro desalmadamente. Foi Deus quem nos guiou.Ao chegar à casa da minha mãe, tentei falar, mas nenhum som saía da minha boca. Eu só cuspia, cuspia; uma saliva muito branca. E destes momentos (porque existem momentos que eu não consigo me lembrar), soube por familiares que presenciaram essas coisas que cuspi tanta saliva, que foi preciso ser usado um lençol. Não estou exagerando.Ninguém via o tal anjo/demônio, mas pessoas me disseram que eu falava com alguém. Houve quem dissesse que aquilo era bruxaria, feitiço, praga, mas o certo é que o tal anjo estava ali, agora no mesmo quarto, onde eu havia feito o pacto com ele para me matar.Ele dizia: “Dá-me todo o ouro que eu te dei!” E disseram-me que eu jogava todo o ouro no chão. Levaram meu filho para longe de mim porque me disseram que eu própria queria matá-lo. Hoje eu sei que estava completamente possuída por ele (anjo). Ele estava dentro do meu corpo.Chamaram os médicos, que nada puderam fazer. Até os bruxos a que me levaram disseram: “Não podemos fazer nada nesta Semana Santa.”Levaram-me à Igreja Católica, e nada puderam fazer. Dizem que não conseguiam me controlar. Estava completamente possuída, louca, e que gritava, gritava e rasgava toda a minha roupa. Até que me levaram para o Miguel Bombarda (hospital psiquiátrico). Estava louca?Lá, arrebentei uma camisa de força. Tiveram que me atar à cama, e a cama se levantava do chão. Passaram-se três dias e voltei ao meu estado normal. Toda a minha família, amigos, vizinhos, foram me visitar. Naquele momento, eu sentia um ódio do meu marido, da família dele, que até me doía o peito, e eu não conseguia saber por que o odiava tanto.Uma junta médica se reuniu, me chamou e perguntou se eu era louca. Respondi agressivamente que não! Então, eles mandaram chamar meus pais, e nos disseram o seguinte: “A filha de vocês não é louca; não conseguimos achar nenhuma explicação para o que aconteceu. Nosso conselho é que se os senhores quiserem, levem-na à medicina popular (bruxos).” E no dia seguinte deram-me alta. Saí do hospital.Acordei pela manhã (Semana Santa) com o tal anjo tentando me sufocar. Saltei da cama e meu filho acordou. Estava com fome. Minha irmã e minha afilhada estavam passando o feriado da Páscoa na minha casa. Elas acordaram com os meus gritos, pois o anjo me atormentava com um ar agressivo, dizendo: “Hoje vou te matar e matar o teu filho.” Meu marido no quarto não prestava muita atenção, mas ficava com um ar assustado.

As portas e janelas da minha casa se trancaram. Um vento balançava as cortinas inexplicavelmente e o anjo/demônio me dizia várias vezes que naquele dia eu iria morrer e levar o meu filho.

Os objetos se moviam, tentando nos atingir, e ele repetindo várias vezes que iria matar o meu filho. Eu dizia para minha irmã e afilhada: “Vamos, vamos depressa!” Mas as portas não se abriam e não conseguíamos sair. Até que Deus nos ajudou e a porta da rua se abriu, mas a porta da garagem não se abria. Era como se estivéssemos vivendo um filme de terror acordadas. Não era imaginação, não era pesadelo, era real e muito real.

As crianças estavam apavoradas. Uma tinha 10 anos e a outra, 12. E tenho que afirmar que essas crianças não se drogavam, e o que eu estava passando também não era efeito das drogas, pois eu estava acostumada a ver o anjo/demônio desde os 6 anos – NÃO ERA EFEITO DAS DROGAS!

Ele ia mesmo me matar e ao meu filho. Conseguimos entrar no carro e fugir (pensávamos nós), mas o tal anjo atrapalhava o andamento do carro. Eu dirigia em alta velocidade. As crianças debruçavam-se sobre meu filho para o protegerem. Uma das crianças era minha irmã. Havíamos trazido o menino de fraldas e com apenas um agasalho. Eu tentava ver o meu filho, e com medo de que ele o matasse, conduzia o carro desalmadamente. Foi Deus quem nos guiou.

Ao chegar à casa da minha mãe, tentei falar, mas nenhum som saía da minha boca. Eu só cuspia, cuspia; uma saliva muito branca. E destes momentos (porque existem momentos que eu não consigo me lembrar), soube por familiares que presenciaram essas coisas que cuspi tanta saliva, que foi preciso ser usado um lençol. Não estou exagerando.

Ninguém via o tal anjo/demônio, mas pessoas me disseram que eu falava com alguém. Houve quem dissesse que aquilo era bruxaria, feitiço, praga, mas o certo é que o tal anjo estava ali, agora no mesmo quarto, onde eu havia feito o pacto com ele para me matar.
Ele dizia: “Dá-me todo o ouro que eu te dei!” E disseram-me que eu jogava todo o ouro no chão. Levaram meu filho para longe de mim porque me disseram que eu própria queria matá-lo. Hoje eu sei que estava completamente possuída por ele (anjo). Ele estava dentro do meu corpo.

Chamaram os médicos, que nada puderam fazer. Até os bruxos a que me levaram disseram: “Não podemos fazer nada nesta Semana Santa.”
Levaram-me à Igreja Católica, e nada puderam fazer. Dizem que não conseguiam me controlar. Estava completamente possuída, louca, e que gritava, gritava e rasgava toda a minha roupa. Até que me levaram para o Miguel Bombarda (hospital psiquiátrico). Estava louca?

Lá, arrebentei uma camisa de força. Tiveram que me atar à cama, e a cama se levantava do chão. Passaram-se três dias e voltei ao meu estado normal. Toda a minha família, amigos, vizinhos, foram me visitar. Naquele momento, eu sentia um ódio do meu marido, da família dele, que até me doía o peito, e eu não conseguia saber por que o odiava tanto.

Uma junta médica se reuniu, me chamou e perguntou se eu era louca. Respondi agressivamente que não! Então, eles mandaram chamar meus pais, e nos disseram o seguinte: “A filha de vocês não é louca; não conseguimos achar nenhuma explicação para o que aconteceu. Nosso conselho é que se os senhores quiserem, levem-na à medicina popular (bruxos).” E no dia seguinte deram-me alta. Saí do hospital.

Publicado por Bispo Edir Macedo

Dramàtico apelo

Meu nome é Patrícia, tenho 17 anos, e encontro-me, no momento, quase sem forças, mas pedi para a enfermeira Dane, minha amiga, escrever esta carta que será endereçada aos jovens de todo o Brasil, antes que seja tarde demais:

“Eu era uma jovem ’sarada’, criada em uma excelente família de classe média alta, em Florianópolis. Meu pai é engenheiro eletrônico de uma grande estatal e procurou sempre dar, para mim e meus dois irmãos, tudo de bom e o que há de melhor, inclusive liberdade, que eu nunca soube aproveitar.

Aos 13 anos, participei e ganhei um concurso para modelo e manequim de uma grande agência de modelos, e fui até o final do concurso que selecionou assistentes de palco de um importante programa de televisão. Fui também selecionada para fazer um book em outra grande agência de modelos, em São Paulo.

Sempre me destaquei pela minha beleza física. Chamava a atenção por onde passava.

Estudava no melhor colégio de Florianópolis. Tinha todos os garotos do colégio aos meus pés.

Nos finais de semana, frequentava shopping centers, praias, cinema; curtia com minhas amigas tudo o que a vida tinha de melhor a oferecer às pessoas ‘saradas’, física e mentalmente.

Porém, como a vida nos prega algumas peças, o meu destino começou a mudar em outubro de 2004. Fui com uma turma de amigos para a Oktoberfest, em Blumenau (SC).

Os meus pais confiavam em mim e me liberaram sem mais apego. Em Blumenau, achei tudo legal. Fizemos um ‘esquenta’, no Bude, famoso barzinho na Rua XV.

À noite, fomos ao ‘Proeb’ e no ‘Pavilhão Galego’ havia um show maneiro da Banda Cavalinho Branco.

Aquela movimentação de gente era ‘trimaneira’.

Eu já havia experimentado algumas bebidas. Tomava, escondido da minha mãe, o Licor Amarula, mas nunca tinha ficado bêbada.

Na quinta feira, primeiro dia da Oktoberfest, tomei o meu primeiro porre de chopp.

Que sensação legal! Curti a noite inteira ‘doidona’. Beijei uns 10 carinhas. Inclusive, minhas amigas colocavam o chopp numa mamadeira, misturado com guaraná para enganar os ‘meganhas’ (policiais), porque menor de idade não podia beber. Mas a gente bebeu a noite inteira e os ‘otários’ não percebiam.

Lá pelas 4hs da manhã, fui levada ao Posto Médico, quase em coma alcoólico, numa maca dos bombeiros.

Deram-me umas injeções de glicose para melhorar. Quando fui ao apartamento, quase vomitei as tripas, mas o meu grito de liberdade estava dado.

No dia seguinte, aquela dor de cabeça horrível, um mal estar daqueles, como tensão pré-menstrual.

No sábado, conhecemos uma galera de São Paulo, que alugaram um apartamento no mesmo prédio. Nem imaginava que naquele dia eu estava sendo apresentada ao meu futuro assassino.

Bebi um pouco no sábado. A festa não estava legal, mas lá pelas 5h30 da manhã, fomos ao ‘ap’ dos garotos para curtir o restante da noite. Rolou de tudo e fui apresentada ao famoso ‘baseado’ (cigarro de maconha), que me ofereceram.

No começo, resisti, mas chamaram a gente de ‘Catarina careta’. Mexeram com nossos brios e acabamos experimentando. Fiquei com uma sensação esquisita, de baixo astral, mas, no dia seguinte, antes de ir embora, experimentei novamente.

O garoto mais velho da turma, o ‘Marcos’, fazia carreirinha e cheirava um pó branco que descobri ser cocaína. Ofereceram-me, mas não tive coragem naquele dia.

Retornamos à ‘Floripa’, mas percebi que alguma coisa havia mudado. Eu sentia a necessidade de buscar novas experiências, e não demorou muito para eu novamente deparar-me com meu assassino: ‘DROGAS.’

Aos poucos, meus melhores amigos foram se afastando quando comecei a me envolver com uma galera da pesada e, sem perceber, eu já era uma dependente química, a partir do momento que a droga começou a fazer parte do meu cotidiano.

Fiz viagens alucinantes, fumei maconha misturada com esterco de cavalo, experimentei cocaína misturada com um monte de porcaria.

Eu e a galera descobrimos que misturando cocaína com sangue, o efeito dela ficava mais forte e, aos poucos, não compartilhávamos a seringa, e sim o sangue que cada um cedia para diluir o pó.

No início, a minha mesada cobria os meus custos com as malditas, porque a galera repartia e o preço era acessível. Comecei a comprar a ‘branca’ a R$ 10,00 o grama, mas não demorou muito para conseguir somente a R$20,00 a boa, e eu precisava, no mínimo, cinco doses diárias.

Saía na sexta-feira e retornava aos domingos com meus ‘novos amigos’. Às vezes, a gente conseguia o ‘extasy’. Dançávamos nos ‘points’ a noite inteira e depois… farra!

O meu comportamento tinha mudado em casa. Meus pais perceberam, mas no início eu disfarçava e dizia que eles não tinham nada a ver com a minha vida.

Comecei a roubar em casa pequenas coisas para vender ou trocar por drogas. Aos poucos, o dinheiro foi faltando e para conseguir grana fazia programas com uns velhos que pagavam bem.

Sentia nojo de vender o meu corpo, mas era necessário para conseguir dinheiro. Aos poucos, toda a minha família foi se desestruturando.

Fui internada diversas vezes em clínicas de recuperação. Meus pais, sempre com muito amor, gastavam fortunas para tentar reverter o quadro.

Quando eu saía da clínica, aguentava alguns dias, mas logo estava me picando novamente. Abandonei tudo: escola, bons amigos e família.

Em dezembro de 2007, a minha sentença de morte foi decretada. Descobri que havia contraído o vírus da aids, não sei se me picando, ou através de relações sexuais, muitas vezes, sem camisinha.

Devo ter passado o vírus a um montão de gente, porque os homens pagavam mais para transar sem camisinha.

Aos poucos, os meus valores, que só agora reconheço, foram acabando: família, amigos, pais, religião, Deus – até Deus –, tudo me parecia ridículo.

Meu pai e minha mãe fizeram tudo, por isso nunca vou deixar de amá-los. Eles me deram o bem mais precioso que é a vida e eu a joguei pelo ralo.

Estou internada, pesando 24 kg, horrível. Não quero receber visitas porque não podem me ver assim. Não sei até quando sobrevivo, mas, do fundo do coração, peço aos jovens que não entrem nessa viagem maluca.

Você, com certeza, vai se arrepender assim como eu, mas percebo que é tarde demais pra mim.”

OBS: Patrícia encontrava-se internada no Hospital Universitário de Florianópolis e a enfermeira Danelise, que cuidava dela, comunicou que Patrícia veio a falecer 14 horas depois que escreveram esta carta, de parada cardíaca respiratória em consequência da aids.

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Sexo com o diabo 4

“O texto a seguir é a continuação do testemunho de Maria de Fátima da Cruz Carvalho. Veja também os capítulos 1, 2 e 3”
A minha angústia, a minha solidão, frustração, me faziam afundar nas drogas.

Depois de o meu filho nascer e quando parei de amamentar, comecei a fumar haxixe outra vez, só que desta vez desalmadamente. Fumava tudo o que me aparecia à frente e bebia cerca de duas garrafas de uísque, mas o engraçado é que não ficava bêbada.

O tal anjo/demônio sentava-se ao meu lado e estava sempre querendo me tocar, acariciar meu cabelo, e eu parecia uma tonta, tinha medo de falar. Mas, neste momento, comecei a falar: “Epa, este ordinário está sempre querendo me tocar.”

As pessoas que se diziam minhas amigas riam, não acreditavam e ainda diziam: “Oh, Fátima, você anda fumando muito.”

Eles até achavam que eu tinha dons, porque eu dizia a eles coisas que aconteciam. Mas, eu lhes dizia que não era eu, mas o anjo que estava me dizendo. Mas os tais amigos riam-se às gargalhadas. Achavam-me muito fumada (drogada). Como eu poderia falar com gente que não acreditava? Eu bem que tentei explicar, mas…

O tal anjo me fala ao ouvido: “Você vai ser minha. Você é minha! Vou te tirar o marido, pois fui eu que te dei.” Eu não conseguia entender o motivo pelo qual o tal anjo havia se tornado estranho e mau comigo.

Ele me dizia: “Mata o teu filho, mata-o!” Comecei a ficar apavorada, mas como falar disto? Fui a um bruxo e paguei muito dinheiro a ele. Tive que fazer trabalhos, e nada, ao contrário, o bicho do tal anjo ficou pior. A minha vida, aparentemente, parecia bem, mas eu estava a ponto de ficar louca. Minha vida estava a caminho de se desmoronada.

Meu marido me traiu com quem se dizia minha amiga, que frequentava a minha casa e foi para a cama com ele. Foi a gota d’água.

Tudo se desmoronou, meu coração se partiu. Só queria morrer. O anjo/ demônio só me dizia: “Vai, se mata. Não está vendo que ele não te quer? Vai, se mata! Ele te trocou dia e noite.”

Ele me dizia: “Vai, acaba com tudo.” Ele me dizia a todo o momento. E o meu vício pelas drogas aumentava dia após dia. Eu só procurava uma saída, era um tormento.

Muitas vezes quebrava tudo em casa, devido às crises nervosas de possessão. E ele, o anjo/demônio me atormentava dia e noite, me dizendo: “Dá-me o teu filho.” Eu me pegava aos gritos em casa, e o tal anjo ria de mim na minha frente e eu lhe jogava coisas. Mas, como acertá-lo se ele desaparecia e aparecia novamente? Eu estava para ficar louca. E o tal anjo me falava: “Não vê que ninguém te quer? Vai, se mata. Mata o teu filho e acaba com tudo!”

E continuava assim os meus dias: aparentando uma pessoa feliz na rua e escondendo meu sofrimento, meu tormento no haxixe, liamba, álcool, ficando a cada dia mais magra e muito doente, enquanto meu marido, passando horas, dias e semanas com outra mulher.

Tínhamos uma relação a três, mas só eu sabia que éramos quatro, pois o tal anjo/demônio era a minha figura principal.

Nesta altura, tentei pela primeira vez um suicídio. Bebi água sanitária, mas a madrinha do meu filho me encontrou a tempo, e não morri. Sofri muito, pois fiquei com a garganta danificada.

Para me sentir melhor, e depois decidir fazer qualquer coisa, contratei mais uma empregada, que ao fim de um tempo me pediu para que eu batizasse sua filha (à parte de tantos problemas, para a sociedade em que eu vivia eu era uma figura bem sucedida, sempre em festas, carros, viagens, muita droga. Para eles eu era o máximo). Mentira, fingimento, frustração. Era tudo encenação minha.

Essa minha empregada presenciava várias situações em minha casa: ovos debaixo da cama, fotografias amarradas aos pés da minha cama, coisa inexplicáveis. Quando eu chegava em casa, ela bem que tentava me explicar ou tentava ela própria entender, mas eu virava para ela e dizia: “Vou já fumar um charro porque este ordinário anda querendo me enlouquecer.”E ela me perguntava: “Que ordinário? O seu marido?” E eu respondia: “Este também, mas eu estou falando deste que está aqui agora.” E ela me perguntava: “Mas quem?” “Este.”E ela se virava para mim e dizia: “Ai, meu Deus, a senhora está mal!” E eu, muitas vezes, gritava, gritava, mas ela não entendia nada.

O fim desta minha empregada foi drástico: seu marido se enforcou na frente de sua filha de 5 anos. Eu sabia que era ele, o anjo/demônio, que fazia essas coisas acontecerem. Mas como dizer isso às pessoas?

Neste período da minha vida meu sofrimento aumentou, mas meu sucesso era cada vez maior. O meu anjo/demônio mudou meu nome. Disse-me: “A partir de agora teu nome artístico vai ser Amitaf (Fátima ao contrário).”

Ele me deu o dom de poder escrever tudo ao contrário e o da falsificação. Falsificava qualquer nome, era uma coisa estranha, mas eu gostava, pois parecia que o tal anjo estava outra vez bom.

O tal nome, Amitaf, chegou à boca das pessoas muito rápido e aceitável. Conheci um estilista muito famoso, fiz um curso de modelo, etiqueta.

Sentei-me à mesa com presidentes, ministros e conheci gente da alta sociedade. Foi a esta altura que conheci um indivíduo que fazia parte da revista Playboy. Mais tarde cruzei outra vez o meu caminho com o deste indivíduo.

Continuava aparentando um casamento feliz, mas de mentira, falsidade. Estávamos no ano de 1985/1986. Era abril, Semana Santa. As dores de cabeça eram constantes, mas nessa altura aumentaram.

Fui a um bruxo e fiquei pior. A cada passo que dava, parecia que uma bomba se explodia na minha cabeça. Fiquei de cama e, ao meu lado, o anjo/demônio ali estava olhando pra mim.


Maria de Fátima da Cruz Carvalho

Sexo com o diabo 3

“O texto a seguir é a continuação do testemunho de Maria de Fátima da Cruz Carvalho, que começou a ser publicado no post anterior”
No início, tudo parecia um mar de rosas. Parecia uma mulher feliz e com um casamento perfeito.

Meu casamento era invejado por muitos, mas o meu dia a dia era tudo uma mentira. Dentro de mim existia um vazio, uma tristeza, uma dor, uma alegria fingida.

Um ano depois, fiquei grávida. Foi uma gravidez planejada, mas ao engravidar começaram a surgir problemas que eu não conseguia entender. Meu marido começou a ficar mais distante e o anjo cada vez mais próximo. Eu era uma mulher independente, formada em Educação Física, mas era muito teimosa. Insistia em trabalhar, mesmo estando com a barriga já grande. Por outro lado, meu marido insistia em ficar em casa.

A essa altura, o tal anjo começou a se deitar em nossa cama conosco. Eu comecei a ficar com medo dele, a ponto de que, muitas vezes, repudiava meu marido (porque o tal anjo estava lá, no meio de nós). O meu marido pensava que as coisas que eu falava eram para ele. Desta forma, tornava-se agressivo comigo.

Muitas vezes, sentia uma mão acariciar minha barriga. Pensava que era meu marido. Mas quando abria os olhos e via que era o tal anjo, eu gritava.

O anjo me dizia: “Fátima, Você vai ser muito rica, mas veja que tem um preço a pagar.” Eu não entendia nada.

A essa altura, já tinha parado de fumar drogas porque tinha meu filho na barriga. No entanto, tinha ataques muito estranhos, desmaios, crises nervosas. Aparentemente era saudável, mas eu era mesmo muito nervosa; tudo me irritava, sentia dores de cabeça, mas muitos me diziam que era normal.

Meu filho nasceu em novembro. Fiquei financeiramente muito rica e os problemas se multiplicaram. A inveja dos que me rodeavam era aberta, só eu não via.

O tal anjo passou a ficar constantemente, dia e noite, ao meu lado. Os tais desmaios, as crises nervosas, angústia, tudo aumentou. Eu sentia uma solidão interior. O estranho era que eu tinha dinheiro, uma casa bonita à beira-mar, empregadas, um filho lindo, mas sentia um grande vazio. Apesar desta tristeza que me consumia, tinha que fingir que era feliz.

Andava sempre indisposta. Um dia estava normal, outro dia ficava doente, e ninguém conseguia achar a causa daquela indisposição. Tinha dores de cabeça, que tudo à minha volta parecia apertar meu crânio. Meu marido começou a beber. Eu o achava muito desligado de mim. Começou a dar mais atenção aos amigos do que a nós (eu e meu filho). Nós tínhamos muito dinheiro e éramos muito novos. Estávamos no ano de 1983 / 1984.

O anjo estava agora tentando me tocar. Várias vezes lhe dizia: “Não me toque. Saia daqui!” Ninguém o via, somente eu. Que perturbação! Como falar disso a alguém? Eu começava a pensar em como fugir daquele anjo que estava se tornando tão assustador para mim. Estava sentindo outra vez muito medo, o mesmo medo que sentia quando era criança.

Maria de Fátima da Cruz Carvalho

Sexo Com o diabo 1 e 2

O texto abaixo se trata dos primeiros capítulos de um testemunho impactante, que conta a terrível experiência de Maria de Fátima da Cruz Carvalho – nascida em São Tomé e Príncipe e criada em Portugal – com forças malignas que a atormentavam desde a infância. O conteúdo completo será publicado em livro pela Editora Gráfica Universal.

Noite escura, sinto medo. Um frio intenso. Nó na garganta. Quero ir ao banheiro, mas se eu descobrir a cabeça ele vai me agarrar. Há um homem vestido de branco atrás da porta.

Tudo começou quando eu ainda era criança. Tinha seis anos de idade. Dormia sempre com a cabeça coberta. Todas as noites um homem escondia-se atrás da porta do meu quarto.

Nunca conseguia dormir. Sentia muito medo dele se apoderar de mim. Suava, tremia. Esperava minha mãe acordar para que eu pudesse correr, assim que ela acendesse a luz do corredor. Minha mãe sempre se levantava cedo.

Muitas vezes, minha mãe me mandava para a cama novamente, mas eu já não voltava. Não tinha coragem. Desta forma, passava mais uma noite sem descanso.

Eu era uma criança de várias personalidades. É muito importante que os pais prestem sempre muita atenção às crianças, principalmente quando elas estão falando sozinhas e dizem que têm um amigo imaginário. Eu, desde criança, mudava de personalidade. Às vezes, sem razão aparente, sentia-me triste, sem saber o motivo. Vivia sempre com medo de a noite chegar e ter que ir para a cama. E desta forma fui crescendo.

Em uma certa noite de verão, muito quente, eu transpirava muito. Eu, com a cabeça coberta com o lençol, tentava, bem devagar, descobrir a cabeça, mas logo me veio a imagem do tal homem que tentava se aproximar de mim. A essa altura, já estava com 12 anos de idade.

Nessa mesma noite, eu decidi que teria de ir ao banheiro; estava realmente muito calor.

Descobri minha cabeça e o vi se aproximar de mim. O homem, desta vez, estava todo vestido de preto; ele sentou-se em minha cama e disse-me: “Eu sou o teu anjo da guarda. Se fizeres tudo o que eu te disser, terás sucesso, dinheiro, fama e tudo o que quiseres.”

Eu respondi “sim”.

Levantei-me ainda trêmula e fui ao banheiro. A partir daquele momento, não tive mais medo (dele).

Tudo começou a mudar em mim a partir do dia seguinte ao pacto com ele. Naquele momento, eu não sabia que se tratava de um pacto, porém, o certo é que o fiz.

Como era verão e estávamos de férias escolares, minha mãe me deixou ir a um parque chamado Muxito. Ao chegar, encontrei alguns colegas que estudavam na mesma escola que eu. Perguntei-lhes o que faziam ali. Uma delas me respondeu: “Vem, Fátima! Vamos fumar um charro (cigarro de haxixe).”

Sem saber do que se tratava aquela expressão, perguntei-lhes o que era aquilo, ao que elas disseram: “Vem, você vai ver como vai se sentir bem! Experimenta.”

Este foi o começo do meu caminho com as drogas. Aos 12 anos fumei ópio. Senti-me toda adormecida. A partir desse dia, o meu modo de vestir, falar e de ser começou a mudar radicalmente. Na rua eu era uma pessoa, mas em casa era outra, sempre vendo o tal anjo, e ele constantemente perto de mim.

Eu e o “anjo” conversávamos muito. A princípio, quem me ouvisse, pensava que eu tinha um suposto amigo imaginário. Ele me disse o seu nome: Pailac. Estávamos no ano de 1972.

Não posso dizer que era a melhor aluna da escola, mas em uma disciplina em particular eu era mesmo a melhor: Educação Física, mais precisamente, ginástica. Excedia as expectativas dos professores, ganhava todas as provas a que era submetida, e o “anjo” sempre comigo.

Fui conhecendo novas drogas: marijuana, haxixe, LSD, etc. Falarei acerca das drogas nos capítulos à frente.

Neste percurso tive várias experiências e acreditava realmente que ele era o meu anjo da guarda. Aos 16 anos, subi ao palco para realizar um espetáculo com um cantor conhecido. Conheci pessoas importantes. Quando alguém me desafiava dizendo: “Ah, você não vai conseguir!”, respondia-lhes com convicção: “Vai ver se não vou!”. Bastava eu querer e o anjo me dizia: “Você vai ter!”. E de fato eu tinha, porque ele fazia acontecer.

Tornei-me uma pessoa extravagante, diziam as pessoas. Era muito altiva e arrogante, mas, ao mesmo tempo, conseguia mudar facilmente quando me convinha.

Tinha duas amigas e vizinhas de infância que frequentavam minha casa desde criança (não cito nomes porque não é necessário). Elas sabiam da existência do “Pailac” e me pediam para lhe perguntar coisas. Elas não o viam, mas sentiam a presença dele e viam objetos se mexendo várias vezes. Hoje acredito que ele as usava.

Essas minhas amigas tiveram um fim muito triste no decorrer de suas vidas. Uma foi prostituta e a outra se viciou profundamente na heroína.

O “anjo da guarda” disse-me que eu seria muito rica e que só casaria com o homem que ele me dissesse. E assim aconteceu. Em 1982 casei-me, embora contra a vontade de meus pais e para espanto de todos que me conheciam.

Não sei como me apaixonei. A essa altura, estudava à noite no Pragal. Foi uma paixão doentia.

Fiquei loucamente apaixonada de um ano para o outro; uma coisa esquisita. É que eu o conhecia e não gostava dele, mas de repente me apaixonei. Até uma colega que sabia da minha irritação por ele, disse-me: “Puxa, Fátima, você não o suportava, mas ficou assim, tão caída por ele!” Hoje entendo que foi o anjo.

O meu marido era de uma família rica. Meu casamento foi uma grande festa. O anjo comandou tudo, até o meu vestido de noiva foi escolhido por ele. O anjo já tinha se apoderado de minha vida, mas eu não sabia.

No dia do meu casamento, lembro-me perfeitamente que fui para o quarto de minha mãe e me ajoelhei. Chorei muito. Minha mãe entrou no quarto e me perguntou o que estava acontecendo. Eu respondi que sentia uma tristeza e nem sabia o motivo. Nesse momento, lembro-me de ter visto o tal anjo olhando para mim, sorrindo, mas eu não entendia.

Maria de Fátima da Cruz Carvalho

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

ACHE AS DIFERENÇAS

Profetas do Senhor e profetas de Baal. Cristãos e incrédulos. Servos de Deus e senhores de si mesmos. Qual a diferença?
Até o desafio do Carmelo não havia diferença entre Elias e os profetas de Baal. Aliás, se formos apontar alguma diferença, era o fato de que os profetas de Baal estavam em alta, indo bem, mas Elias e os outros profetas estavam com os dias contados.

Elias não aceitava ser profeta do Senhor e ficar igual ou pior que os profetas de Baal. Para ele, era insulto a sua inteligência. Por isso partiu para o desafio. Ou tudo ou nada.

Quantos cristãos, freqüentadores de igreja, não estão hoje em dia vivendo igual ou pior situação que os incrédulos? Se formos apontar alguma diferença, se resume apenas ao fato de que os cristãos carregam a Bíblia e os incrédulos não. De resto, tudo é igual – isso quando a vantagem não é para os incrédulos.

Há certos momentos que temos que partir para o desafio. Não podemos ficar só nas palavras, nas idéias, e boas intenções.

O Deus da Bíblia está a procura de Eliasses nos dias de hoje para responder com fogo e mostrar que Ele é Deus e que eles são Seus servos.

domingo, 7 de fevereiro de 2010

Reflexão


Gostaria de te convidar a refletir comigo sobre a mensagem abaixo!
Imagina você e a pessoa que você mais ama, andando por uma rua deserta à noite, no meio da escuridão!
Nesta rua aparecem 3 homens com aparência rude, sorrindo maliciosamente e dispostos a tudo.
Eles querem dinheiro, muito dinheiro, mas você não tem como pagar...
Eles falam contigo: Te dou 24 horas para conseguir este valor ou então ela(e) morre!
Após isso te liberam para conseguir o dinheiro.O que você faría?
Você iria correr, dar seu jeito e conseguir o valor ou pensaría em sua própria segurança e deixaría a pessoa por lá?

REFLETINDO:

Talvez alguns dos que estão lendo esta mensagem, não venham a dar o devido valor ao que escrevemos, mas... vamos lá!
Hoje existem pessoas implorando, chorando, pedindo a Deus: "Por favor Deus, envia alguém para me ajudar"...
Ao invés de se preocupar em correr atrás, dar um jeito, se revestir com o Espírito Santo, muitos pensam apenas na vida sentimental, em prosperar... e com isso ao invés de conquistarem, perdem cada dia mais (isso quando não fazem escolhas ruins).

Você quer ter uma Visão de Águia?
Seja um escolhido... peça a Deus pelas pessoas que estão sofrendo...
Talvez você diga: Bem... não sou Obreiro, nem Cabeça de Tribo, porque devo me preocupar?
Se o Rei Davi tivesse esse tipo de pensamento, não se preocuparia em livrar aquela ovelha, matando o Leão e o Urso (1. Samuel 17: 36-37)!

Veja que após ter sido capacitado quando ninguém o via, o "menino" (que não tinha experiência alguma em campo de batalha) foi visto por todos derrotando um inimigo INFINITAMENTE MAIOR.
Uma coisa é certa: O que cuida das coisas de Deus mesmo sem ser visto, no tempo certo será honrado e fará a diferença!

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Manual do Obreiro APROVADO

Tenho em mãos uma lista de características que me foi passada pela Ligia, mulher de Deus, e que até hoje sigo como orientação para aconselhar os que nos procuram e nos pedem ajuda. Gostaria que tivessem também com vocês para ajudá-los na obra, a mim ajuda bastante:




1- Sentir se a pessoa quer o conselho, pois há pessoas que já vem com opinião formada;

2- Estar alerta ao que a pessoa diz e a maneira com que fala;

3- Não ter pressa em ouvir e aconselhar;

4- Ouvir instrutivamente (Lucas 2:46-47).

5- Ser otimista;

6- Ajuntar os fatos para formar conceitos;

7- Usar sempre termos bíblicos;

8- Ter direção nas perguntas e nos conselhos.

9- Ter sensibilidade ao Espírito Santo;

10- Amarrar os demônios no momento do aconselhamento ( enquanto voce ouve a pessoa, no seu interior vc amarrando os demônios);

11- Saber que aconselhar é uma guerra;

12- Fazer cumprir-se o conselho anterior; 13- Levar a pessoa a resolver o problema sozinha (Ela e Deus);

14- Procurar o ponto de maior resistência, que geralmente é omitido pela pessoa para não mostrar o pecado (Tiago 1:14);

15- Sempre há dois lados para cada assunto, procure ver o outro lado;

16- Nunca assuma ofensa de uma pessoa para com a outra (Salmos 15:3);

17- Fazer ver o problema na perspectiva de Deus (Romanos 8:28-29);

18- Transformar as afirmativas da pessoa em perguntas sábias (Provérbios 15:1);

19- Não se envolver emocionalmente;

20- Levar a pessoa a transformar o problema em uma mensagem significativa para sua vida (Isaías 61:1-3);

21- Não usar de artifícios como: pressão ou força;

22- Ser maleável, pois cada caso é um caso;

23- Todo problema tem uma raiz e ramos. Geralmente a pessoa que o está relatando, só deixa transparecer a superfície, saibamos que qualquer problema, só poderá ser resolvido, quando for descoberta sua raiz e a mesma for arrancada;

24- Perceber se a pessoa que está sendo aconselhada está lhe testando;

25- Nunca entrar em detalhes sobre vida sexual;

26- Nunca discutir;

27- Nunca tomar decisões apressadamente;

28- Considerar que todo ser humano é uma fracassado na vida;

29- Nunca dizer meia verdade, seja sempre sincero;

30- Também nunca permitir que a pessoa diga meia verdade, busque sua sinceridade;

31- Ter cuidado com a imaginação que as pessoas têm;

32- Ter Unção e Graça em suas palavras;

33- Ao dar uma palavra final, decidir-se pelo amor.



Então amigos, mesmo que alguns de vcs ainda não sejam obreiros, é bom para que estejam já no Espírito.



Que o Senhor Jesus os abençoe.



Obr. Carlos Rodrigues

Cristão da Universal

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010




A nação CAMPEÃ .


SOU MAIS
SOU FORTE
SOU JOVEM
SOU G-GATE                                            
   
                                                         MAIS QUE VESTIR A CAMISA
                                                         NÓS SOMOS A FORÇA.



SABADO DIA 30 DE JANEIRO

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Carta de uma detenta

 Escrevo esta carta para que o senhor ore por mim, e também, se sentir em seu coraçao, leia para os obreiros.
Há 13 anos, abandonei a Obra do Senhor Jesus porque deixei a mágoa entrar em meu coração.

Fiz a Obra de Deus de 1991 a 1996. Era uma obreira abençoada, fazia a obra com todo amor, evangelizava, pois eu gostava de sair em campo, e participava de todos os grupos, até em presídios.

Eu sempre servia em igrejas sedes, onde o trabalho de obreira era grande, mas nunca murmurei. Minha vida finaceira era uma bênção, minha família estava quase toda convertida. A primeira vez que a IURD fez uma excurção a Israel, eu fui. Percorri todos os caminhos de Jesus, foi uma bênção. Tudo era muito abençoado em minha vida. Cheguei a ser responsável pela escola bíblica da região de São Cristovão, na cidade do Rio de Janeiro, depois dali, abrimos um centro para viciados em drogas, e muitos estão até hoje no caminho do Senhor.
 
Mas, um dia, eu dei alguma brecha e deixei o orgulho entrar em meu coraçao. Fiquei muito magoada com um pastor e, apesar da minha razão, deixei minha Salvação ir embora.

Larguei tudo, e tudo que eu fazia de ruim, voltei a fazer pior. Voltei a usar drogas e, com muito mais forças, tentei me matar quatro vezes. Em 2002, quase morri de overdose. Fui internada, então fiquei 6 anos sem me drogar, mas não conseguia voltar para os braços de Jesus.

Ano passado, voltei a me drogar novamente e fui fazendo tantas insanidades que acabei sendo presa.

Nunca imaginei isso, mas aqui eu pude acreditar que parei de fumar, de me drogar e não sinto vontade. Tenho buscado a presença de Deus e o Espírito Santo, pois, quando eu sair daqui, voltarei a servir a Jesus. Quero voltar a fazer a Obra de Deus, então, orem por mim, pois sei que o diabo fará de tudo para que isso não aconteça. E que nenhum homem e nenhuma mulher de Deus jamais abandone e saia da presença de Deus, pois o que está escrito na Palavra de Deus é verdade: eu comi dos porcos.
Obrigada.
 
Marcia Moraes

Orem por mim e cuidem de sua Salvaçao!

Esta carta é de uma ex-obreira que se encontra presa

Quando o espírito imundo sai do homem, anda por lugares áridos procurando repouso, porém não encontra. Por isso, diz: voltarei para minha casa donde saí. E, tendo voltado, a encontra vazia, varrida e ornamentada.

Então, vai e leva consigo outros sete espíritos, piores do que ele, e, entrando, habitam ali; e o último estado daquele homem torna-se pior do que o primeiro. (Mateus 12.43-45)



Escrevo esta carta para que o senhor ore por mim, e também, se sentir em seu coração, leia para os obreiros. 
Há 13 anos, abandonei a Obra do Senhor Jesus porque deixei a mágoa entrar em meu coração.



Fiz a Obra de Deus de 1991 a 1996. Era uma obreira abençoada, fazia a obra com todo amor, evangelizava, pois eu gostava de sair em campo, e participava de todos os grupos, até em presídios.



Eu sempre servia em igrejas sedes, onde o trabalho de obreira era grande, mas nunca murmurei. Minha vida financeira era uma bênção, minha família estava quase toda convertida. A primeira vez que a IURD fez uma excursão a Israel, eu fui. Percorri todos os caminhos de Jesus, foi uma bênção. Tudo era muito abençoado em minha vida. Cheguei a ser responsável pela escola bíblica da região de São Cristovão, na cidade do Rio de Janeiro, depois dali, abrimos um centro para viciados em drogas, e muitos estão até hoje no caminho do Senhor.



Mas, um dia, eu dei alguma brecha e deixei o orgulho entrar em meu coração. Fiquei muito magoada com um pastor e, apesar da minha razão, deixei minha Salvação ir embora.



Larguei tudo, e tudo que eu fazia de ruim, voltei a fazer pior. Voltei a usar drogas e, com muito mais forças, tentei me matar quatro vezes. Em 2002, quase morri de overdose. Fui internada, então fiquei 6 anos sem me drogar, mas não conseguia voltar para os braços de Jesus.



Ano passado, voltei a me drogar novamente e fui fazendo tantas insanidades que acabei sendo presa.

 Nunca imaginei isso, mas aqui eu pude acreditar que parei de fumar, de me drogar e não sinto vontade. Tenho buscado a presença de Deus e o Espírito Santo, pois, quando eu sair daqui, voltarei a servir a Jesus. Quero voltar a fazer a Obra de Deus, então, orem por mim, pois sei que o diabo fará de tudo para que isso não aconteça. E que nenhum homem e nenhuma mulher de Deus jamais abandone e saia da presença de Deus, pois o que está escrito na Palavra de Deus é verdade: eu comi dos porcos.



Obrigada.



Marcia Moraes

Presa na 72 DP



Orem por mim e cuidem de sua Salvaçao!



.



Esta carta é de uma ex-obreira que se encontra presa na 72 DP.



Quando o espírito imundo sai do homem, anda por lugares áridos procurando repouso, porém não encontra. Por isso, diz: voltarei para minha casa donde saí. E, tendo voltado, a encontra vazia, varrida e ornamentada.



Então, vai e leva consigo outros sete espíritos, piores do que ele, e, entrando, habitam ali; e o último estado daquele homem torna-se pior do que o primeiro. (Mateus 12.43-45)

Entrevista com lúcifer

25 de janeiro de 2010



(Texto interessante, de autor desconhecido, que circula pela internet)



QUEM O CRIOU?

lúcifer: Fui criado pelo próprio Deus, bem antes da existência do homem. (Ezequiel 28:15)



COMO VOCÊ ERA QUANDO FOI CRIADO?

lúcifer : Vim à existência já na forma adulta e, como Adão, não tive infância. Eu era um símbolo de perfeição, cheio de sabedoria e formosura e minhas vestes foram preparadas com pedras preciosas. (Ezequiel 28:12,13)



ONDE VOCÊ MORAVA?

lúcifer: No Jardim do Éden, e caminhava no brilho das pedras preciosas do monte Santo de Deus. (Ezequiel 28:13)



QUAL ERA SUA FUNÇÃO NO REINO DE DEUS?

lúcifer: Como querubim da guarda, ungido e estabelecido por Deus, minha função era guardar a Glória de Deus e conduzir os louvores dos anjos. Um terço deles estava sob o meu comando. (Ezequiel 28:14; Apocalipse 12:4)



ALGUMA COISA FALTAVA A VOCÊ?

lúcifer: (reflexivo, diminuiu o tom de voz) Não, nada. (Ezequiel 28:13)



O QUE ACONTECEU QUE O AFASTOU DA FUNÇÃO DE MAIOR HONRA QUE UM SER VIVO PODERIA TER?

lúcifer: Isso não aconteceu de repente. Um dia, eu me vi nas pedras (como espelho) e percebi que sobrepujava os outros anjos (talvez não a Miguel ou Gabriel) em beleza, força e inteligência. Comecei, então, a pensar como seria ser adorado como deus e passei a desejar isto no meu coração. Do desejo passei para o planejamento, estudando como firmar o meu trono acima das estrelas de Deus e ser semelhante a Ele. Num determinado dia tentei realizar meu desejo, mas acabei expulso do Santo Monte de Deus. (Isaías 14:13,14; Ezequiel 28: 15-17)



O QUE DETONOU FINALMENTE A SUA REBELIÃO?

lúcifer: Quando percebi que Deus estava para criar alguém semelhante a Ele e, por consequência, superior a mim, não consegui aceitar o fato. Manifestei, então, os verdadeiros propósitos do meu coração. ([Isaías 14:12-14)



O QUE ACONTECEU COM OS ANJOS QUE ESTAVAM SOB O SEU COMANDO?

lúcifer : Eles me seguiram e também foram expulsos. Formamos juntos o império das trevas. (Apocalipse 12:3,4)



COMO VOCÊ ENCARA O HOMEM?

lúcifer : (com raiva) Tenho ódio da raça humana e faço tudo para destruí-la, pois eu a invejo. Eu é que deveria ser semelhante a Deus. (1Pedro 5:8)



QUAIS SÃO SUAS ESTRATÉGIAS PARA DESTRUIR O HOMEM?

lúcifer : Meu objetivo maior é afastá-los de Deus. Eu os estimulo a praticar o mal e confundo suas ideias com um mar de filosofias, pensamentos e religiões cheias de mentiras, misturadas com algumas verdades. Envio meus mensageiros travestidos, para confundir aqueles que querem buscar a Deus. Torno a mentira parecida com a verdade, induzindo o homem ao engano e a ficar longe de Deus, achando que está perto. E tem mais. Faço com que a mensagem de Jesus pareça uma tolice anacrônica, tento estimular o orgulho, a soberba, o egoísmo, a inimizade e o ódio dos homens. Trabalho arduamente com o meu séquito para enfraquecer as igrejas, lançando divisões, desânimo, críticas aos líderes, adultério, mágoas, friezas espirituais, avareza e falta de compromisso (ri às escaras). Tento destruir a vida dos pastores, principalmente com o sexo, dinheiro, ingratidão, falta de tempo para Deus e orgulho. (1Pedro 5:8; Tiago 4:7; Gálatas 5:19-21; 1 corintios 3:3; 2 Pedro 2:1; 2 Timóteo 3:1-8; Apocalipse 12:9)



E SOBRE O FUTURO?

lúcifer : (com o semblante de ódio) Eu sei que não posso vencer a Deus e me resta pouco tempo para ir ao lago de fogo, minha prisão eterna. Eu e meus anjos trabalharemos com afinco para levarmos o maior número possível de pessoas conosco. (Ezequiel 28:19; Judas 6; Apocalipse 20:10,15)



“COMO DIZ O ESPÍRITO SANTO: HOJE, SE OUVIRDES A SUA VOZ, NÃO ENDUREÇAIS OS VOSSOS CORAÇÕES.” (HEBREUS 3:7,8)



Publicado por Bispo Edir Macedo

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

OS PASSOS PARA UMA DECISÃO


1.  Veja como está sua vida. Quais as suas frustrações? O que você não quer que continue acontecendo? Ninguém pode decidir mudar sem primeiro odiar a situação em que está.

2.  Entenda que sua vida é resultado de suas decisões. Sua vida hoje é conseqüência das centenas e milhares de decisões que você tomou (ou deixou de tomar) desde que veio a ser gente.

3.  Tome uma decisão agora de fazer algo para mudar sua vida. Se a sua vontade fica apenas dentro de você, sem sair para o exterior em forma de uma decisão, ela não tem poder nenhum. Não pode lhe ajudar. A mudança só ocorre quando uma decisão é tomada.

Lembre-se que a fé é uma decisão, e a decisão é uma fé. Antes de decidir, eu tenho que crer (ter fé) que aquela decisão vai dar certo. Para minha fé dar certo, eu tenho que tomar uma decisão de agi-la. O Dia da Decisão é na verdade o dia da fé agida!

PS. Quando você não toma suas próprias decisões, alguém as toma por você. Aí é quando você geralmente reclama “Ah, mas eu não tive escolha.” Na verdade, você demorou muito para fazer a sua escolha, então alguém a fez por você.


Como realizar seus sonhos

O coração é impotente e impróprio para enfrentar qualquer tipo de dificuldade, pois não foi feito para lutar, mas para sentir. É incapaz de inspirar a melhor direção, de inspirar algo realizável. É incapaz de lutar e de fazer a escolha certa. Ele depende exclusivamente das circunstâncias para manter vivos seus sonhos e esperanças. Toda vez que um sonho é projetado dentro dele e conta-se com a "sorte" para realizá-lo, surgem logo pequenos e crescentes problemas que fazem-no desanimar.




Entretanto, quando os sonhos são projetados no espírito, na mente, no intelecto, apoiados na Palavra de Deus, então, é impossível não se tornarem realidade. Por que? Porque o sonho projetado na mente jamais deixa de existir por causa das circunstâncias, pois há uma consciência de que sua realização dependerá da sua perseverança. Assim como o agricultor depende da terra para plantar e colher os seus frutos, quem tem uma mente cristã depende da Palavra de Deus para realizar seus projetos e jamais desanimará diante dos problemas.

 
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